A ficha vai estar disponível na página do Tribunal Superior Eleitoral. Assim, o eleitor vai saber se o candidato tem ficha suja.
Antes de decidir em quem votar, o eleitor vai ter a chance de saber se o candidato enfrenta problemas com a Justiça. E que problemas são esses. Os candidatos vão ser obrigados a detalhar o conteúdo e o andamento dos processos criminais que respondem. Tudo estará disponível, pela internet, na página do Tribunal Superior Eleitoral.
“É fundamental que o eleitor conheça e conheça bem a pessoa em quem vai votar”, aponta o presidente da OAB Ophir Cavalcante.
Antes de decidir em quem votar, o eleitor vai ter a chance de saber se o candidato enfrenta problemas com a Justiça. E que problemas são esses. Os candidatos vão ser obrigados a detalhar o conteúdo e o andamento dos processos criminais que respondem. Tudo estará disponível, pela internet, na página do Tribunal Superior Eleitoral.
“É fundamental que o eleitor conheça e conheça bem a pessoa em quem vai votar”, aponta o presidente da OAB Ophir Cavalcante.
A partir da próxima eleição, em outubro, os partidos poderão receber doações feitas com cartão de crédito e de débito. O TSE espera estimular doações de menor valor e reduzir a influência dos grandes doadores. O partido e o candidato vão ter que informar ao tribunal todo o caminho do dinheiro: da doação ao gasto na campanha.
“O objetivo da Justiça Eleitoral não é estancar as fontes de financiamento que a lei permite, evidente, não é fechar as torneiras do financiamento, ao contrario, é abri-las desde que haja transparência", diferencia o presidente do TSE Ayres Britto.
O Tribunal Superior Eleitoral também aprovou o voto em trânsito para presidente da República. Mas só poderá votar o eleitor que estiver em uma capital. Será necessário, ainda, avisar com antecedência à Justiça Eleitoral.
No período de 15 de julho a 15 de agosto, o eleitor deverá comunicar que não vai estar no seu domicílio eleitoral, no dia da eleição.
“O objetivo da Justiça Eleitoral não é estancar as fontes de financiamento que a lei permite, evidente, não é fechar as torneiras do financiamento, ao contrario, é abri-las desde que haja transparência", diferencia o presidente do TSE Ayres Britto.
O Tribunal Superior Eleitoral também aprovou o voto em trânsito para presidente da República. Mas só poderá votar o eleitor que estiver em uma capital. Será necessário, ainda, avisar com antecedência à Justiça Eleitoral.
No período de 15 de julho a 15 de agosto, o eleitor deverá comunicar que não vai estar no seu domicílio eleitoral, no dia da eleição.
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