quinta-feira, 9 de junho de 2011

Desafios do namoro. No cotidiano do namoro são naturais as surpresas indesejáveis

Amar é uma decisão que começa no momento em que você se decide a se doar por aquele por quem você se encantou. No começo do namoro tudo é bonito, mas quando o encantamento passa, o sentimento passa a ser mais sério. Com isso também começam a despontar, junto com as qualidades, aquelas características que para o outro podem significar “defeitos”.

O mais importante, no relacionamento entre os namorados, é ter um propósito definido: "Para que estou namorando?", "O que desejo para esta pessoa com quem estou me relacionando?", "Quais são as coisas que preciso mudar para fazê-la (lo) feliz ao meu lado?".
Ainda assim, no cotidiano da vida dos namorados são naturais as surpresas indesejáveis. Diante delas, a nossa primeira reação, muitas vezes, é nos desviarmos do caminho, recuarmos ou lamuriarmos sobre o ocorrido. Nesses momentos, é mais fácil pensar em abandonar o compromisso ou simplesmente deixar a situação como está… Mas a lição proposta pela vida é a de sempre conquistarmos alguns passos à frente na caminhada que estamos trilhando.

Junto com todos os nossos propósitos, cabe também a eterna disposição para enfrentarmos os desafios próprios de um relacionamento que nos direciona e amadurece para o casamento.










A amizade no namoro

Considerando a possibilidade de viver a mudança da amizade para o namoro, este será o momento propício para investir ainda mais na amizade, no sentido de buscar respostas para as seguintes perguntas:
- O que me faz ver essa pessoa como um namorado?
- Que sinais eu percebo nessa pessoa os quais me ajudam a ver a possibilidade de crescimento numa vida a dois?
- Que hábitos ou vícios a pessoa traz com os quais não compartilho e que exigirão disposição para mudança?
Precisamos encontrar respostas para essas e outras perguntas que consideramos relevantes para a nossa felicidade. Pois nesse tempo de pesquisa, pode-se constatar que não desapareceram a admiração, o sentimento de cumplicidade, tampouco a compatibilidade de ideias.

Sem atropelos, e na maturidade exigida pela afetividade, devemos nos predispor a viver esse tempo de conhecimento recíproco sem antecipar experiências, impulsionadas por carências e desejos desenfreados, o que poderia, tão somente, esvaziar o puro relacionamento de amizade existente. (do livro: Relações sadias, laços duradouros)
No vídeo abaixo, o casal de namorados Fabrício e Graça, missionários da Comunidade Canção Nova, partilham algumas experiências vividas no processo entre a amizade e o namoro.









O canal de formação, durante a semana de 06 a 12, preparou um conteúdo especial para o Dia dos Namorados. Sobre algumas situações comumente apresentadas neste período de convivência, vão comentar sobre o assunto: Marcelo e Gil, Prof. Felipe Aquino, Eliana Ribeiro , Alexandre Mandi e Fabrício e Graça.