terça-feira, 9 de novembro de 2010

Os jovens e a tecnologia

Para os jovens, o mundo virtual é um espaço de expressão e descoberta. Mas é preciso orientá-los a reconhecer e a evitar os riscos da internetEm julho último, um casal de adolescentes de Porto Alegre protagonizou cenas de sexo divulgadas ao vivo por uma câmera ligada a um famoso site de relacionamentos. Mais de 22 mil pessoas assistiram à transmissão, que, por envolver dois menores - ele com 16, ela com 14 anos -, ganhou notoriedade e acabou virando assunto de polícia. O mais curioso (e que soa até ingênuo) foi o motivo que os levou a se expor dessa forma. Segundo o rapaz, a menina perdeu uma aposta em um jogo de cartas online e, por isso, teria de pagar uma "prenda". Esse episódio lamentável mostra como é preciso orientar os jovens quanto ao uso de celulares, de videogames e principalmente da internet - uma das grandes paixões da moçada. A relação dos jovens com a tecnologia é o último tema da série Desenvolvimento Juvenil.

No que diz respeito à rede mundial de computadores, os especialistas apontam a dificuldade dos jovens para entender que é preciso se comprometer com as ações realizadas no mundo virtual. "Muitos pensam que o ciberespaço não tem efeito algum sobre o mundo real", explica o psicólogo Tiago Corbisier Matheus, do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo, e autor de livros sobre o assunto. Quanto à recusa de se responsabilizar pelas próprias ações, nada de novo: é característica da adolescência. Entretanto, embora não tenha mudado o comportamento dos jovens, a tecnologia trouxe novos espaços e ferramentas para as manifestações típicas dessa fase da vida. A internet e os games, por exemplo, permitem a experimentação de papéis sociais, ampliam o leque de relações interpessoais e o contato com informações, fornecendo elementos para a formação da identidade. Para pais e professores, esses recursos são muito novos, o que inibe a exploração. No entanto, é preciso conhecê-los para ajudar a moçada a construir uma relação saudável com eles.

Para os adolescentes, a tecnologia exerce fascínio porque é uma das poucas áreas em que eles têm desempenho melhor que os adultos. "Eles são mais disponíveis para entrar em contato com o novo e se arriscam a testar coisas que as gerações anteriores olham com curiosidade, mas têm receio de não aprender ou medo de se sentir incapazes e ultrapassadas", ressalta Matheus. Os adolescentes podem eleger ídolos, criar culturas próprias distantes da figura de autoridade dos pais e familiares e construir relacionamentos com certo distanciamento e liberdade (essencial na busca da autonomia que caracteriza a puberdade).

Microsoft usa taxistas para enfrentar o Google – e os congestionamentos


A empresa recolheu os dados dos receptores GPS instalados em 33 mil táxis de Pequim, computou tudo e jogou num software experimental – que aprendeu com os taxistas e por isso supostamente é capaz de sugerir rotas mais curtas e rápidas, com menos trânsito, que as do Google Maps. O programa é apenas um teste, e só funciona nas ruas de Pequim. Mas a ideia faz sentido. Afinal, a ciência já comprovou que os taxistas têm cérebros bandeira 2.

Caicó ganhará projeto Patrulheiro Mirim

Militares do 6º BPM no trabalho de limpeza do Castelo
A cidade de Caicó estará ganhado nos próximos dias o projeto “Patrulheiro Mirim” funcionará no antigo Castelo de Engady.
Para isso uma limpeza foi realizada nos último sábado através dos alunos soldados do Sexto BPM que apóia esse projeto. Segundo as  informações de Clícia Medeiros coordenadora pedagógica do projeto disse que tudo nasceu através de uma iniciativa da polícia militar com a ajuda do Cel. Antônio Cipriano. (comandante do 6º BPM)
O objetivo é criar alternativas para que crianças e jovens tenham em que se ocupar. Com cursos profissionalizantes e todo um programa voltado para tirar essa criança ou jovem do caminho das drogas. No castelo vai funcionar aulas de reforço e até natação, será também criado no local um horto com o apoio da EMPARN onde será desenvolvido um programa ambiental.
Adiantou ainda que o objetivo é criar a cultura de paz sendo o instrumento policial uma arma importante para mostrar que policia não é só para prender bandido, e sim para levar uma mensagem de tranqüilidade a população.
A localização do projeto Patrulheiro Mirim no Castelo de Engady foi muito interessante por que fica exatamente na periferia da cidade, onde crianças são alvos fáceis das drogas.
O projeto ainda recebe um importante apoio da Associação dos Praças do Seridó e ainda Prefeitura Municipal de Caicó.
Para que esse projeto Patrulheiro Mirim possa funcionar ele precisa de sua ajuda. Informações poderá ser adquirida através do 190 ou mesmo com 9611 5353 ou 8751  0190 falar com João Batista da  Associação dos Praças do Seridó.