terça-feira, 24 de maio de 2011

Prefeitura de Caicó convoca funcionários

A partir deste mês o funcionalismo municipal receberá seu pagamento através da Caixa Econômica Federal.  Nesse sentido, a Prefeitura de Caicó está convocando todos os servidores municipais para comparecerem no Salão de Reuniões do Centro Administrativo, das 8 as 18h, a partir do próximo dia 27, para receberem os cartões magnético da Caixa Econômica Federal.
A Prefeitura ainda Alerta aos servidores que ainda não entregaram a documentação solicitada para abertura de sua conta corrente e ainda aos que não comparecerem nos dias mencionados,  acarretará no atraso do recebimento do pagamento referente ao mês de maio/2011.
Cronograma de entrega:

Dia 27 – Servidores com os nomes iniciados de A até E

Dia 28 – Servidores com os nomes iniciados de F até J

Dia 29 – Servidores com os nomes iniciados de M até K

Dia 30 – Servidores com os nomes iniciados de N até Z

Juíza dá prazo de 60 dias para Governo nomear concursados da Polícia Civil

A juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública de Natal, Érika de Paiva Duarte Tinôco, deu prazo de 60 dias para o Governo do Estado nomear e dar posse aos candidatos aprovados no concurso da Polícia Civil no estado do Rio Grande do Norte. Os cargos são de delegados, agentes e escrivães, que serão nomeados “dentro do número de vagas previstas no Edital, obedecendo rigorosamente a ordem de classificação”, conforme estabelece a decisão judicial.
A decisão foi tomada nesta segunda-feira (23) e anexada aos autos do processo nesta terça (24). A juíza Érika Tinôco ressalta, na decisão, que a nomeação dos candidatos aprovados no concurso deve se dar dentro do número de vagas estabelecidos no Edital, “já que para a remuneração destes foi realizada a adequação orçamentária quando da abertura do certame”.

Amar com acolhida e maturidade é permitir que o outro seja o que é

Em meio ao mundo exigente e extremamente rápido (corrido…) em que vivemos atualmente, é fato que as pessoas acabam se tornando cada vez mais inclinadas a ser intolerantes, impacientes e propensas a rotular as outras. Sufocados por tantos dilemas e exigências, poucos conseguem ter a devida paciência para com os demais e muitos, se não alcançam respostas imediatas em um relacionamento (nos mais variados âmbitos), acabam desistindo das pessoas que deles buscavam se aproximar.
Descobrir alguém leva tempo. E quando nos tornamos superficiais demais, desistindo facilmente diante do primeiro desencanto, acabamos por perder a feliz oportunidade de descobrir pessoas maravilhosas. Não é porque a pessoa não sorriu como quereríamos ou porque tenha um defeito latente, que temos o direito de encarcerá-la em um rótulo infeliz.

Acredito que todos queiram ser bons e felizes, e todos lutam por isso. Pode ser que não sejam compreendidos assim – ou não se percebam assim -, mas, no fundo, buscam isso. Pode ser que palavras inicialmente ásperas sejam, no fundo, o pedido de socorro de alguém que recebeu pouco amor na vida e que, desesperadamente, pede que o ensinemos a amar.
Pode ser que as atitudes que mais o irritem em alguém sejam a prova do esforço profundo de um coração querendo sinceramente fazer o bem, e que nisso precisa ser estimulado/ensinado, para assim poder revelar suas melhores potencialidades.

Mesmo que o amor que recebamos não seja do jeito tínhamos buscado ou idealizado… mesmo assim é amor. Os gestos e iniciativas de amor que possam soar repugnantes para nós, podem ser o tudo do que o outro pode nos dar no momento. Precisamos aprender a acolher o que as pessoas conseguem oferecer hoje, valorizando o que elas nos oferecem.
Não podemos ser cruéis a ponto de destruir em nós aqueles que não se acomodam aos nossos estereótipos e expectativas infantis.

O verdadeiro amor se expressa em um acolhimento que permite ao outro ser simplesmente o que é, sem precisar representar para nos agradar e, assim, ser aceito. Amar é acolher e buscar compreender (o que não é fácil…). Dessa forma será possível permitir que o outro, neste universo de verdade e liberdade, se revele, expressando o amor como sabe, pois só desse modo este poderá aprender – a partir do amor/acolhida que recebeu – a melhor forma de amar e se ofertar.
Eis o desafio: amar com acolhida e maturidade, sem exigir que o outro se transforme em uma representação fiel do que “estabeleci” como verdade e valor! Assim as pessoas poderão ser, de fato, pessoas ao nosso lado – em vez de coisas –, e na verdade do que recebemos e ofertamos, poderemos também nós nos tornar melhores, sem a exigência desumana de precisarmos nos alienar para ser aceitos.

Diácono Adriano Zandoná