quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

UFRN abre novo concurso público; salários até R$ 2.989,33

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) lançou mais um concurso público para preenchimento de vagas do seu quadro permanente. São oferecidas 19 vagas para cargos de níveis intermediário e superior para técnico administrativo em Educação. A remuneração varia entre R$ 1.473,58 e R$ 2.989,33.
As inscrições podem ser feitas, exclusivamente, via internet, a partir das 8h do dia 31 de janeiro de 2011 até às 23h59 do dia 02 de março de 2011 no site www.comperve.ufrn.br. As taxas de inscrição são de R$ 40,00 para nível intermediário C, R$ 50,00 para nível intermediário D e R$ 80,00 para nível superior. As provas serão aplicadas no dia 17 de abril.
As vagas para nível intermediário C são para assistente de laboratório, auxiliar em administração e auxiliar em enfermagem. Há vagas também para diagramador, no nível intermediário D. Já para nível superior as vagas são para biólogo, contador, enfermeiro, físico, médico oftalmologista, médico cirurgião vascular, médico radiologista e médico radiologista.

Governo reafirma mínimo de R$ 545 e contraria centrais sindicais

O impasse sobre o novo valor do salário mínimo no Brasil parece ainda estar longe de um fim. Uma reunião entre o governo e representantes sindicais, realizada nesta quarta-feira (26), terminou sem acordo. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, reafirmou a proposta de reajuste para R$ 545 e mais 80% do índice de reajuste do mínimo para o aumento dos aposentados.
O anúncio contraria os sindicalistas, que reivindicam um mínimo de R$ 580 em 2011. No entanto, o ministro, encarregado de negociar com os trabalhadores, admitiu a possibilidade de reajustar a tabela do imposto de renda em 4,5%, centro da meta inflacionária.
Para Gilberto Carvalho, o mais importante é que o governo está mantendo a política de valorização do salário mínimo. Além disso, diz o ministro, o governo cumprirá o acordo também no próximo ano, quando o reajuste poderá chegar a 13%.
“Nós já sabemos que no ano que vem teremos um aumento importante, que poderá chegar a 12%, 13%. Portanto, nós colocamos para as centrais sindicais a inconveniência de quebrar esse acordo agora”, afirmou o ministro, após a reunião.
Mesmo sem avanço nas propostas do governo, os sindicalistas disseram ter saído satisfeitos com a instalação da mesa de negociações e o agendamento de um novo encontro na próxima quarta-feira (2).
“Nenhum de nós estava esperando chegar aqui e sair com tudo resolvido. Reclamamos porque não estávamos sendo recebidos pelo governo. Agora temos a garantia de que, em qualquer coisa que diga respeito aos trabalhadores do Brasil, serão ouvidas as centrais sindicais. Isso é uma coisa que conseguimos com o governo Lula e não tínhamos garantia no governo Dilma”, afirmou o presidente da Força Sindical e deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP).