quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Papa proclama Ano de Fé em 2012

Faz anúncio na Missa conclusiva do encontro de novos evangelizadores

A Igreja comemorará um “Ano da Fé” entre 11 de outubro de 2012 – 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II – e 24 de novembro de 2013, segundo anunciou o Papa ontem, durante a Missa conclusiva do primeiro encontro internacional de novos evangelizadores.

“Decidi declarar um 'Ano da Fé', que ilustrarei com uma especial carta apostólica”, disse Bento XVI na Basílica de São Pedro, aos participantes do encontro organizado pelo Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização.

A iniciativa de celebrar o “Ano da Fé” tem como objetivo “precisamente dar um renovado impulso à missão de toda a Igreja de conduzir os homens fora do deserto em que muitas vezes se encontram, rumo ao lugar da vida, a amizade com Cristo, que nos dá sua vida em plenitude”, explicou o Papa.

Esse “Ano da Fé”, prosseguiu, “será um momento de graça e de compromisso por uma conversão a Deus cada vez mais plena, para reforçar a nossa fé n'Ele e para anunciá-lo com alegria ao homem da nossa época”.

O Pontífice recordou que “a missão da Igreja, como a de Cristo, é essencialmente falar de Deus, recordar sua soberania, recordar a todos, especialmente aos cristãos que perderam sua identidade, o direito de Deus sobre o que lhe pertence, isto é, a nossa vida”.

Também explicou que “a teologia da história é um aspecto importante, essencial da nova evangelização, porque os homens da nossa época, após o nefasto período dos impérios totalitários do século 20, precisam reencontrar uma visão global do mundo e do tempo”.

Sobre esta necessária visão, “verdadeiramente livre, pacífica”, destacou que é a “visão que o Concílio Vaticano II transmitiu em seus documentos, e que meus predecessores, o Servo de Deus Paulo VI e o Beato João Paulo II, ilustraram com o seu magistério”.

Bento XVI acrescentou que a nova evangelização está “em harmonia com a missão ad gentes”.
Aos novos evangelizadores presentes na celebração, disse: “Vocês estão entre os protagonistas da evangelização nova que a Igreja empreendeu e leva adiante, não sem dificuldade, mas com o mesmo entusiasmo dos primeiros cristãos”.

“Tenho vocês presentes na minha oração, consciente do seu compromisso na fé, da sua laboriosidade na caridade e da sua constante esperança em Jesus Cristo, nosso Senhor”, acrescentou.

E os convidou a ter Nossa Senhora como modelo e guia: “Aprendam da Mãe do Senhor e nossa Mãe a ser humildes e ao mesmo tempo corajosos; simples e prudentes; equilibrados e fortes, não com a força do mundo, mas com a da verdade”.

Lições de São Paulo
Recolhendo alguns ensinamentos do grande evangelizador São Paulo, o Pontífice afirmou que “ele nos diz, acima de tudo, que não se evangeliza de maneira isolada”.

O Apóstolo dos Gentios também mostra que “o anúncio deve ser sempre precedido, acompanhado e seguido pela oração”, sublinhou Bento XVI.

“O Apóstolo diz isso bem consciente do fato de que os membros da comunidade não o escolheram, mas sim Deus”, continuou.

Neste sentido, acrescentou o Papa, cada missionário do Evangelho deve sempre ter presente esta verdade: “é o Senhor quem toca os corações com a sua Palavra e o seu Espírito, chamando as pessoas à fé e à comunhão na Igreja”.

“A evangelização, para ser eficaz, precisa da força do Espírito, que incentive o anúncio e infunda em quem o leva essa 'plena persuasão'. Tal anúncio, para ser completo e fiel, precisa estar acompanhado de sinais, de gestos, como a pregação de Jesus”, acrescentou.

Palavra, Espírito e persuasão – entendida como plenitude e fidelidade – “são então inseparáveis e contribuem para fazer que a mensagem evangélica se difunda com eficácia”, disse o Pontífice.

“Os novos evangelizadores estão chamados a ser os primeiros a percorrer este caminho que é Cristo, para dar a conhecer aos outros a beleza do Evangelho que dá a vida”, explicou.

E insistiu: “Neste caminho, nunca se caminha sozinhos, mas em companhia: uma experiência de comunhão e de fraternidade que se oferece aos que encontramos, para torná-los partícipes da nossa experiência de Cristo e da sua Igreja”.

“Assim, o testemunho, junto ao anúncio, pode abrir o coração dos que estão em busca da verdade, para que possam descobrir o sentido da sua própria vida”, concluiu.

Fonte: Zenit

Dez locais de prova do Enem foram alterados, diz MEC

O Ministério da Educação informou nesta quarta-feira que, até agora, dez locais de aplicação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) foram alterados. Nesses casos, os estudantes foram realocados para outros locais de prova.
De acordo com o MEC, as mudanças ocorreram nas cidades de Manaus (AM), Humaitá (AM), Além Paraíba (MG), Cametá (PA), Paranoá (DF), Fortaleza (CE), São Gonçalo do Amarante (CE) e no Rio de Janeiro (RJ).
Em Manaus e Humaitá, alunos foram transferidos por conta das chuvas, que chegaram a destelhar escolas da região.
"No município de Além Paraíba, o barulho proveniente de um festival de motociclismo obrigou os organizadores do Enem a mudar um local de prova. Em Cametá, no Pará, a festa do padroeiro da cidade também forçou a transferência de candidatos para outras salas de aula", informou o MEC, em nota.
No Distrito Federal, estudantes foram transferidos para outro local de prova por conta de "dificuldades com o transporte público", segundo o ministério.
"Em Fortaleza, candidatos de duas salas foram transferidos porque a escola não oferecia condições favoráveis à realização das provas. Em São Gonçalo do Amarante, houve remanejamento porque as salas previstas acabaram interditadas", afirmou a pasta.
No Rio de Janeiro, estudantes alocados no prédio da reitoria da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) foram transferidos para outra área da mesma instituição.
Segundo o ministério, todas as mudanças de local de prova foram avisadas aos estudantes por e-mail, mensagens SMS e telefone.
Os locais atualizados estão disponíveis na página eletrônica do Enem, que será aplicado no próximo fim de semana, nos dias 22 e 23. Clique aqui para consultar. 

Folha.com

Arrecadação sobe 7,5% em setembro e chega a R$ 717 bilhões no ano

A arrecadação de tributos federais cresceu 7,5% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado e somou R$ 75,1 bilhão de acordo com a Receita Federal. Em relação a agosto, ficou praticamente estável, subindo 0,1%, já descontada a inflação do período.
No ano, o recolhimento de impostos dá sinais de desaceleração. De janeiro a setembro, o crescimento é de 12,6% (comparando com o mesmo período do ano anterior), contra 13,2% registrado de janeiro a agosto. O total arrecadado soma R$ 717 bilhões.
Os principais motivos para o aumento em setembro foram o recolhimento de R$ 2 bilhões referentes a pagamentos do Refis da Crise. No ano, o parcelamento já arrecadou R$ 12,8 bilhões.
Há ainda um aumento de 23% no Imposto de Renda Pessoa Física e de 13% no Imposto de Importação.

Pelo Facebook, filha desaparecida conta para a mãe que está grávida

Uma menina de 15 anos que estava desaparecida desde junho retomou o contato com sua mãe por meio do Facebook na semana passada, para avisá-la que está grávida e casada com um homem no México. As informações são do Mail Online.
A garota Alisa Wheeler fugiu de sua casa no sul da Califórnia em junho, segundo sua mãe Sheri Simonek. Acreditava-se que a menina tinha fugido com seu namorado, conhecido apenas como Roi.
“Acho que quando ela chegou lá, ela descobriu que Roi era casado e o deixou. Agora, ela diz que está no México e está casada e grávida”, disse Simonek ao Mail Online. Ela casou-se com um jovem de 23 anos chamado Chino.
Pelo Facebook, a mãe conta ter recebido uma mensagem da filha, se desculpando por tê-la decepcionado. Apesar disso, Wheeler não diz sua localização exata para sua mãe –as autoridades também não a rastrearam.
Simonek disse ao site que conversou com a filha duas vezes no fim de semana e espera que as conversas evoluam e que a menina volte para casa.

Fonte G1.com

Argentina barra na fronteira milhões de calçados brasileiros

Cerca de 4 milhões de pares de calçados brasileiros estão parados em depósitos porque as fábricas não conseguem licenças para levar a mercadoria à Argentina.

As indústrias brasileiras acusam o governo do país vizinho de barrar exportações na fronteira para agradar às empresas argentinas e ganhar apoio na eleição presidencial. Os argentinos vão às urnas neste domingo e devem reeleger Cristina Kirchner no primeiro turno.


A Abicalçados (associação do setor no Brasil) estima um prejuízo de US$ 100 milhões neste ano por conta dos problemas com a Argentina.


Uma licença que deveria levar 60 dias para sair chega a demorar mais de 200, diz a entidade. No domingo passado, os argentinos comemoraram o Dia das Mães. Mas as mercadorias continuaram sem autorização para entrar no país.


Em Uruguaiana, na fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina, e em cidades do polo calçadista próximo a Porto Alegre, depósitos estão lotados. A demora leva as empresas a gastar ainda mais com armazenagem.


O diretor-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, diz que o governo brasileiro não está atuando no caso para não interferir na corrida eleitoral argentina. "Até que passem as eleições lá, não vai acontecer nada."


Klein diz que o prejuízo maior é a "perda de confiança" dos importadores estrangeiros na capacidade de fornecimento do Brasil. O problema recorrente já levou até indústrias brasileiras a se instalar do outro da fronteira nos últimos anos.


Em maio passado, o Brasil retaliou o bloqueio de exportações pela Argentina e milhares de automóveis produzidos pelo país vizinho acabaram retidos.


O Ministério do Desenvolvimento afirma que mantém contato permanente com o governo argentino para solucionar entraves. A Embaixada da Argentina não se manifestou.


Fonte: FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE - Folha .com

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Câmara de Caicó vai discutir situação dos proprietários de barracos no município

O plenário da Câmara de Caicó aprovou ontem (17), em caráter de urgência, o requerimento nº 151/2011, solicitando ao prefeito Bibi Costa a suspensão do mandado de intimação, emitido pela coordenação de Tributação, para a remoção dos barracos no perímetro urbano do município.
Segundo o presidente Leleu Fontes, a Casa também aprovou o requerimento do vereador Miltão Batista, para realização de uma sessão do Centro de Estudos e Debates, na segunda-feira (24), às 09h, para discutir a retirada dos barracos. 
“Sabemos da necessidade de desobstrução do passeio urbano, mas no caso do Centro da cidade, os comerciantes foram realocados para áreas determinadas pelo Poder Público. Por isso, queremos uma promover uma ampla discussão envolvendo os técnicos da Tributação municipal, Ministério Público e donos de barracos”, disse Leleu.

O pecado da impureza (luxúria)

A gravidade do pecado da impureza, também chamado de luxúria, é que “mancha um membro de Cristo”. “Ora, vós sois o corpo de Cristo e cada um de sua parte, é um dos seus membros” (1Cor 12,27).
"Assim nós, embora sejamos muitos, formamos um só corpo em Cristo, e cada um de nós é membro um dos outros" (Rom 12,5).

Deus quis salvar a humanidade em corpo, formando o Corpo de Cristo, de modo a “restaurar todas as coisas em Cristo” (Ef 1,10).






Quando eu cometo um pecado de impureza, não sujo apenas a mim mesmo, mas também o Corpo de Cristo, do qual sou membro. É neste sentido que São Paulo alertava os fiéis de Corinto sobre a gravidade desse pecado: “Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo?” (1Cor 6,15). Note que o apóstolo enfatiza os “corpos”, isto é, a realidade do corpo místico de Cristo não é apenas espiritual, mas também corporal. Sem os nossos corpos não haveria a impureza.

"Tomarei, então, os membros de Cristo e os farei membros de uma prostituta? Ou não sabeis que o que se ajunta a uma prostituta se torna um só corpo com ela?" (1Cor 6,16). Está escrito: "Os dois serão uma só carne" (Gen 2,24).

Vemos que para o apóstolo entregar-se à prostituição é o mesmo que prostituir o corpo de Cristo. Esta é uma realidade religiosa da qual ainda não tomamos ciência plena, ou seja, toda vez que eu peco o meu pecado atinge todo o corpo de Cristo. Esta é uma das razões pela qual nos confessamos com o ministro da Igreja, para nos reconciliarmos com ela [Igreja], que foi manchada pela nossa falta.
O que levava São Paulo a pedir aos coríntios entre os quais havia este problema: "Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo" (1Cor 6,18).

Fornicação é sexo fora do casamento para não casados.

É preciso entender que nós não apenas “temos” um corpo, mas “somos” um corpo. Nossa identidade está ligada ao nosso corpo; ela é fixada pela nossa foto, impressão digital ou código genético (DNA). Portanto, o pecado da impureza agrava-se à medida que, mais do que nos outros casos, envolve toda a nossa pessoa, corpo e alma. E o apóstolo nos mostra que o Espírito Santo não habita apenas a nossa alma, mas também o nosso corpo; daí a gravidade da sua profanação.

“Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo que habita em vós, o qual recebestes de Deus, e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis? Porque fostes comprados por um grande preço” (1Cor 6,19).

Como disse São Pedro: "não fomos resgatados a preço de bens perecíveis, prata e ouro, mas 'pelo precioso sangue de Cristo'" (1Pe 1,18), para pertencermos a Deus, no corpo de Cristo.
É importante notar que São Paulo ensina que devemos dar glória a Deus com o nosso corpo. Ele diz: “O corpo, porém, não é para a impureza, mas para o Senhor e o Senhor para o Corpo: Deus que ressuscitou o Senhor, também nos ressuscitará a nós pelo seu poder”. (1Cor 6,13).

“Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo” (1Cor 6,20).

Nosso corpo está destinado a ressuscitar no último dia, glorioso como o corpo de Cristo ressuscitado. São Paulo diz aos filipenses sobre isto:
“Nós, porém, somos cidadãos dos céus. É de lá que ansiosamente esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará nosso mísero corpo tornando-o semelhante ao seu corpo glorioso...” (Fil 3,20)
Nosso corpo glorificado dará glória a Deus para sempre, assim como os corpos de Jesus e Maria já estão no céu.
Isto explica a importância do nosso corpo, que levava Paulo a dizer aos coríntios: “Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá, porque o Seu templo é sagrado - e isto sois vós” (1Cor 3,16-17).

Quantas pessoas destruíram a si mesmas, porque destruíram os seus próprios corpos! O desrespeito ao corpo, seja pela impureza, pelos vícios ou imprudências compromete a integridade e a dignidade da pessoa toda que é templo de Deus.
Jesus foi intransigente com o pecado da impureza. No Sermão da Montanha, marco dos seus ensinamentos, Ele disse: “Todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração” (Mt 5,27-28). Jesus quer assim destruir a impureza na sua raiz, isto é, no coração dos nossos pensamentos. “Porque é do coração que provém os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as impurezas, os furtos, os falsos testemunhos, as calúnias” (Mt 15,19).

Para viver a pureza há, então, que estarmos em alerta o tempo todo, como recomendou o Senhor: “vigiai e orai para que não entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26,41).

Todos nós já pudemos comprovar como é fraca a nossa carne, a nossa natureza humana, enfraquecida pelo pecado original. Portanto, não nos resta outra alternativa para prevenir a queda, senão, vigiar e orar.
Nunca, como em nossos dias, foi tão grande o pecado de impureza. De forma acintosa, ele aparece nas músicas, nas TVs, nas revistas, jornais, filmes, cinemas, teatros etc. Estamos sendo invadidos por um verdadeiro mar de lama que traz a imoralidade para dentro dos nossos lares, sem respeitar nem mesmo crianças e velhos.
A exploração comercial do sexo atingiu níveis assustadores, colocando o ser humano, especialmente a mulher, no mais baixo nível de dignidade.
Será que Deus pode ficar indiferente a uma situação desta? Será que a própria natureza humana pode deixar de reagir contra tanta bestialidade que hoje se pratica sob as câmeras de TVs? É difícil dizer não.

O ato sexual é a “liturgia” do amor conjugal, sua maior manifestação. No ápice da sua celebração, o filho é gerado como a verdadeira encarnação do amor dos pais; e por isso, a Igreja não aceita que o filho seja gerado sem a participação dos próprios pais, num ato sexual. Sem amor e compromisso, o sexo torna-se vazio, perigoso e banal. São Paulo ensinava aos coríntios: “A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele  pertence à sua esposa” (1Cor 7,4).

Note que o apóstolo fala em “mulher e marido”, não em namorados, noivos ou amigados. O Catecismo diz que: “Os noivos são convidados a viver a castidade na continência. Nessa provação, eles verão uma descoberta do respeito mútuo, uma aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem ambos da parte de Deus”. (§ 2350).

A união dos corpos só tem sentido quando existe a união prévia dos corações e das almas, de maneira sólida e permanente, como se dá no casamento. O Catecismo da Igreja nos ensina que a vida sexual é legítima e adequada aos esposos: “Os atos com os quais os cônjuges se unem, íntima e castamente, são honestos e dignos. Quando realizados de maneira verdadeiramente humana, testemunham e desenvolvem a mútua doação pela qual os esposos se enriquecem com o coração alegre e agradecido” (CIC,2362; GS,49).

São terríveis as consequências da vida sexual antes ou fora do casamento: adolescentes grávidas, sem o mínimo preparo para serem mães; pais solteiros, filhos abandonados e “órfãos de pais vivos”, abortos, adultérios, destruição familiar, doenças venéreas, AIDS etc.
O sexo é belo, mas fora do plano de Deus é um desastre, explode como uma bomba atômica.


Felipe Aquino