domingo, 28 de novembro de 2010

"Casseta & Planeta Urgente!" chega ao fim em dezembro

O programa "Casseta & Planeta Urgente!" vai deixar a grade da Globo a partir de dezembro, quando termina a atual temporada. É o fim do programa, exibido há 18 anos na emissora. A decisão foi tomada pelo grupo de humoristas, que pediu à direção da Globo para desenvolver um novo projeto. A informação foi confirmada pelo diretor José Lavigne.

"Você não pode trocar os quatro pneus do carro em movimento. Tem que parar e trocar cada um de uma vez. Já são quase 20 anos de programa", explicou José Lavigne, que dirige o programa desde 1992 e participou da concepção do programa desde o início.


O Casseta & Planeta, Urgente! surgiu de Doris para Maiores (1991), primeiro programa com participação regular da turma de humoristas à frente das câmeras. O grupo é atualmente formado por Claudio Manoel, Hubert, Hélio de La Peña, Marcelo Madureira, Beto Silva, Reinaldo e Maria Paula. Em 2006, o comediante Bussunda morreu durante a cobertura da Copa do Mundo, na Alemanha.


Fonte: UOL

Domingo, 28 de Novembro - 1º Domingo do Advento

Evangelho (Mateus 24,37-44)


— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós!

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo, Jesus disse aos seus discípulos:
37“A vinda do Filho do Homem será como no tempo de Noé. 38Pois nos dias, antes do dilúvio, todos comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. 39E eles nada perceberam, até que veio o dilúvio e arrastou a todos. Assim acontecerá também na vinda do Filho do Homem.
40
Dois homens estarão trabalhando no campo: um será levado e o outro será deixado. 41Duas mulheres estarão moendo no moinho: uma será levada e a outra será deixada.
42
Portanto, ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor.
43
Compreendei bem isto: se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão, certamente vigiaria e não deixaria que a sua casa fosse arrombada.
44
Por isso, também vós ficai preparados! Porque, na hora em que menos pensais, o Filho do Homem virá”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

sábado, 27 de novembro de 2010

Seguro de vida para os policiais do Seridó

O nosso Portal de Notícias recebe a informação  através da Associação dos Praças do Seridó que uma outra vitória foi alcançada pela associação, depois do projeto das casas que serão construídas para os policiais agora é a vez do Seguro de Vida para os militares através de uma parceria com o Banco do Brasil.
O presidente da Associação explicou que os policiais que já pagam 16 reais de manutenção de conta na referida agência terão agora direito a um seguro pagando o mesmo valor.
Disse que eles terão direito a dois seguros de 19 mil reais acertados, o policial continua pagando os 16 reais e terá direito ao seguro total  de 39 mil reais.
São dois seguros no valor de 08 reais cada ao mês totalizando assim os 16 reais. Em resumo ,esses militares que já pagam 16 reais de manutenção de conta, irão continuar pagando esse mesmo valor, irão continuar com suas contas bancárias normais sendo mantidas e terão claro direito agora esse seguro, que é uma segurança para as famílias destes militares.
João Batista alertou que todos os policiais interessados devem procurar a associação para maiores informações.

Fonte: Cardoso Silva

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Homens têm mais prazer em limpar a casa do que mulheres

AI, QUE DELÍCIA

Thiago Perin


A gente já contou que, dizem, homens machistas rendem maridos melhores (não viu ainda?). Mas também dá para ser feliz indo na direção contrária à tradição da típica dona de casa. Uma dupla de pesquisadores (uma mulher e um homem, para mostrar que ninguém puxou a sardinha para o seu lado) de universidades do Texas e da Louisiana, nos EUA, entrevistou 458 voluntários, casados e de ambos os sexos, e descobriu duas coisas. A primeira é bem óbvia: se o casal está satisfeito com a divisão das tarefas domésticas em casa, isso se reflete positivamente no relacionamento dos dois. E se algum se sente injustiçado, é claro, lá vem “conflito, culpa e ressentimento”. Mas a segunda descoberta surpreendeu: “embora as mulheres tivessem níveis mais elevados de limpeza, os homens indicaram maior ‘gosto’ pelas tarefas domésticas”, diz o estudo. Sinal de que nem tudo está perdido para as feministas.
 
Por Thiago Perin

5 tratamentos psiquiátricos bizarros que caíram em desuso

Por Ana Carolina Prado

Até que se entendessem as doenças mentais, muita coisa absurda já foi feita para dar um jeito nos loucos. De choque térmico por infecção pelo protozoário da malária (!) a perfurações no crânio (ambos tendo rendido o Prêmio Nobel a seus criadores!), listamos 5 “tratamentos” bizarros já usados para curar males psiquiátricos.
1- Infecção por malária
Estamos nos anos 30 e a sífilis, incurável nessa época, é a maior causa de demência no mundo. Ninguém sabe o que fazer com tanta gente paranóica, violenta e incontrolável nos manicômios. Mas aí o médico austríaco Julius Wagner von Jauregg observou que, quando essas pessoas contraíam alguma doença que provocasse episódios de febre alta e convulsão, a loucura ia embora. O que o doutor Julius fez, então? É. Ele colocou o sangue contaminado de um soldado com malária em nove pacientes com paresia crônica, a demência que ocorre em um estágio avançado da sífilis, para que elas contraíssem febre alta e tivessem convulsões. O resultado foi impressionante e até lhe rendeu um Premio Nobel em 1927: ele conseguiu recuperação completa em quatro desses pacientes e uma melhora em mais dois. “Parece absurdo dar o Prêmio Nobel a alguém que infectava os pacientes com a malária, mas o desespero na época era muito grande”, diz Renato Sabbatini, neurocientista da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Esse tratamento, obviamente, era muito perigoso (você melhorava da loucura, mas ganhava a malária de presente) e deixou de ser usado nos anos 60, com a descoberta de antibióticos e medicamentos próprios para problemas mentais.
2- Terapia por choque insulínico
Em 1927, o neurologista e psiquiatra polonês Manfred Sakel pesou a mão na dose de insulina que aplicou em uma paciente diabética (que era, dizem, uma cantora lírica famosa na época) e ela entrou em coma. Mas o que poderia ter sido um desastre virou uma bela descoberta: a mulher tinha psicose maníaco-depressiva e obteve uma notável recuperação de suas faculdades mentais. Então Sakel descobriu que o tratamento era eficaz para pacientes com vários tipos de psicoses, particularmente a esquizofrenia. “Esta foi uma das mais importantes contribuições jamais feitas pela psiquiatria”, diz Sabbatini. A técnica passou a ser usada em todo o mundo, mas o entusiasmo inicial diminuiu depois que estudos mostraram que a melhora era, na maioria das vezes, temporária. Sem contar, é claro, que era extremamente perigoso. Assim, esse tratamento também caiu em desuso após a descoberta de medicamentos mais adequados.
3- Trepanação
Achados arqueológicos mostram que a trepanação, cirurgia em que era aberto um buraco (geralmente de 2,5cm a 3,5 cm de diâmetro) no crânio das pessoas, já era feita em várias partes do mundo 40 mil anos atrás. A cirurgia era realizada em rituais religiosos para liberar a pessoa de demônios e espíritos ruins – quando, na verdade, ela era vítima de doenças mentais. Até hoje é realizada por algumas tribos da África e da Oceania para fins rituais e em alguns centros modernos de neurologia para aliviar a pressão intracraniana em caso de fortes pancadas na cabeça, por exemplo. Mas não só. “Se esse procedimento for feito por algum outro motivo, isso é bizarro e perigoso”, afirma Sabbatini. Mas existem organizações hoje que defendem essa técnica “como forma de facilitar o movimento do sangue pelo cérebro e melhorar as funções cerebrais que são mais importantes do que nunca para se adaptar a um mundo em cada vez mais rápida evolução”. Isso é o que diz o site de um grupo internacional em defesa da trepanação, que defende que qualquer pessoa que deseje melhorar suas funções mentais e sua qualidade de vida deve poder realizar o procedimento.
4- Lobotomia

Os cirurgiões americanos Walter Freeman e James Watts, que aperfeiçoaram a técnica da lobotomia.
A trepanação deu origem a outro procedimento macabro: a lobotomia, incisão pequena para separar o feixe de fibras do lobo pré-frontal do resto do cérebro. Como isso provoca o desligamento na parte das emoções, pessoas agitadas se acalmavam como se tivessem tomado tranquilizantes. Essa técnica, criada pelo neurologista português Antônio Egas Moniz, foi realizada pela primeira vez em 1935 e também lhe rendeu um Nobel, em 1949. Os resultados foram tão bons, que a lobotomia começou a ser usada em vários países como uma tentativa de reduzir psicose e depressão severa ou comportamento violento em pacientes que não podiam ser tratados com qualquer outro meio (na ocasião, não havia muitos). O problema é que a técnica, que deveria ser o último recurso, passou a ser usada maciçamente nos manicômios para controlar comportamentos indesejáveis – inclusive em crianças agitadas e adolescentes rebeldes. Entre os anos de 1945 e 1956, mais de 50,000 pessoas foram sujeitas a lobotomia no mundo inteiro. E os efeitos colaterais eram horríveis: a pessoa virava um vegetal – sem emoções, apáticas para tudo. Com o aparecimento de drogas efetivas contra ansiedade, depressão e psicoses, nos anos 50, e com a evidência de seu abuso difundido e efeitos colaterais, a lobotomia foi abandonada.
5- Mesmerismo
O médico austríaco Franz Anton Mesmer acreditava ser possível aliviar sintomas clínicos e psicológicos passando imãs sobre o corpo de seus pacientes – procedimento conhecido como mesmerismo. “Mesmer acreditava que os fluidos do corpo eram magnetizados e que muitas doenças físicas e mentais eram causadas pelo desalinhamento desses fluidos. Ele também achava que era possível obter os mesmos resultados sem os imãs, passando apenas as mãos sobre o corpo do paciente”, explica o professor de psicologia Renato Sampaio Lima, da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Ahhh, o poder da sugestão. Era tudo picaretagem. Ou efeito placebo, para ser mais exato. Esta arte de cura disseminou-se entre outros praticantes no século XVIII e chegou aos Estados Unidos no início do século XIX. Mesmer foi expulso de vários países e cidades porque não conseguiu provar a eficiência do seu método, mas ganhava uma grana dos crédulos. “Em todos os lugares em que ele foi, a comunidade médica o repudiou. Ele pegava madames com doenças psicossomáticas leves, fáceis de tratar com placebo, e baseava o seu prestigio nesse efeito”, completa Sabbatini. O suposto sucesso não dependia das técnicas usadas, mas no seu poder de persuasão. Após muitas críticas, a prática do mesmerismo caiu em desuso no início do século XX.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Hoje é o aniversário do meu pequeno Felipe

Hoje é um dia muito especial, pois há 4 anos recebíamos de presente Felipe, uma criança linda e encantadora. Comemoramos 4 anos deste pequeno que a cada dia nos surpreende mais e mais. Que Deus sempre o proteja e o faça um grande Homem.

Papai, Mamãe e seu irmão Alef te amam muito!

No sofrimento, onde está o amor? Já ouvi dizer que o sofrimento é característica dos verdadeiros amantes

Muito me pergunto qual a verdadeira relação entre sofrimento e amor? Já ouvi dizer que o sofrimento é característica dos verdadeiros amantes, mas, ao mesmo tempo, no cotidiano percebemos que, muitas vezes, os sofrimentos que trazemos nos afastam de sentimentos e ações ligados ao amor. Existe alguma ligação entre essas duas realidades ou são completamente antagônicas?
Na maioria das ocasiões em que pensamos sobre o assunto [sofrimento], vêm à nossa mente emoções e sensações ligadas à dor, a frustrações ou à ausência de prazer. Com isso, somos propensos a pensar que o sofrimento não tem ligação com o amor. Exatamente porque, quando experimentamos alguma situação de dor, talvez não consigamos identificar nela a realidade do amor. Mas fazendo uma leitura cristã – e aqui eu apoio-me em uma reflexão de Bento XVI – o sofrimento se torna um trampolim, um degrau, uma característica de quem realmente ama.
Assim diz o Santo Padre em uma das suas alocuções: “Não há amor sem sofrimento, sem o sofrimento da renúncia a si mesmo, da transformação e purificação do eu para a verdadeira liberdade. Onde não houver algo pelo qual valha a pena sofrer, também a própria vida perde o seu valor”. A partir dessa reflexão, podemos compreender que o sofrimento toma uma conotação positiva, exatamente porque ele é carregado de sentido. Dessa maneira, ele faz-nos perceber que determinada situação ou pessoa é carregada de significado para nós. Ao passo que identificamos que realmente existe o amor, temos a oportunidade de assumir as consequências dessa atitude de amar mesmo que ela traga, em determinado momento, o desafio do sofrer.
Mas esse sofrer que refletimos e que Bento XVI nos aponta, não é um sofrer passivo, pelo contrário, é um sofrer ativo. Não ficamos parados, inertes em nosso dia a dia esperando o sofrimento. É o movimento completamente diferente, a partir do momento em que caminhamos em direção a determinado objetivo, motivados pelo amor, deixamo-nos purificar pelos sofrimentos que a própria vida nos apresenta. Lembre-se: todos sofremos! Agora, depende somente de você a resposta a esse sofrimento; tenha coragem, não fuja. Esse degrau é importantíssimo para a sua felicidade. Lembre-se: sofrimentos podem se tornar degraus para o nosso crescimento.
Ao olharmos para o exemplo do Cristo percebemos que o suplício da Cruz e toda a sua humilhação só valeram a pena, só tiveram sentido porque no coração d'Ele o motor, a motivação era o amor, amor ao Pai, à Sua Vontade, amor àqueles a quem Ele foi enviado. No momento da suprema agonia podemos entender melhor essa relação entre sofrimento e amor. Jesus Cristo sofrera tanto que os Seus sentidos se fecharam em um movimento de autodefesa. Em uma súplica ao Pai, Nosso Senhor levanta a possibilidade de desistir. Mas nem de longe isso foi algo negativo, antes é uma revelação de como o sofrimento pode fechar-nos em nós mesmos, por causa do medo, algo próprio do ser humano. Apesar disso, o Senhor foi além. Aceitando a crucifixão como consequência de Sua missão, Ele ensina-nos que o coração do homem é capaz de responder de maneira responsável e consciente diante de qualquer tragédia. Cristo acolheu o Seu martírio tendo a convicção de que o mesmo amor que O levava a abraçar a morte Lhe traria novamente a Vida.
Na agonia e no mistério da Cruz conseguimos tocar no amor que dá sentido à nossa dor, à nossa agonia. Cristo Jesus amou-nos tanto que Ele passou amar a Sua Cruz, Sua Paixão.
Diante da afirmação de Bento XVI, posso perguntar a você: Deparando-se com a sua realidade hoje, pelo que vale a pena sofrer? Pelo que vale a pena encarar a dor, na esperançosa certeza de que por causa do AMOR vale a pena passar por isso?
Na certeza de que o Amor nunca decepciona e que ele é o grande sentido para as nossas vidas e nossas vocações, assumamos as consequências de amar, sabendo que, quando o sofrimento chegar, temos a oportunidade de responder de maneira positiva, usando dele (sofrimento) para sermos melhores e ajudarmos os outros a também serem, à imagem do Bom Pastor. 
Luis Filipe Rigaud