sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Uern suspende vestibular para Direito

Os estudantes do município de Nova Cruz, localizado a 93 km de Natal, foram surpreendidos ao verificar o edital do vestibular 2011 da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), no último dia 31 de agosto: depois de cerca de quatro anos, o curso de Direito não abrirá vagas no núcleo, que, agora, contará apenas com a oferta para Ciências da Computação.

De acordo com o coordenador Francinaldo Matias, o núcleo não foi avisado da mudança antes da publicação do edital. O professor explicou, ainda, que iniciou-se ontem as aulas para a última turma de Direito, com 40 alunos. E acrescentou um dado preocupante: dos 160 alunos que ingressaram de 2006 a 2009, 77 realizaram transferência para estudar em Natal.


De acordo com a Uern, a prefeitura também não ofereceu as condições inerentes ao funcionamento de um Núcleo de Prática Jurídica.


Fonte: Euamocaico.com.br

A vontade de Deus para os esposos - Se o casal não for unido, o lar não será feliz

A família começa no matrimônio; por isso a Igreja exige do casal de noivos – no altar – um juramento de fidelidade até a morte, sem a qual a família não tem sustentação. A infidelidade conjugal é a grande praga de nossos dias que vai corroendo os lares.
Para fazer a vontade de Deus, a esposa deve ser fiel em tudo a seu esposo; viver para ele e para seus filhos; nunca desejar outro homem e jamais ter intimidades com outro. Hoje vemos alguns casamentos chegarem ao fim por causa de mulheres que conhecem outros homens pela internet e acabam se apaixonando por eles. Para a mulher casada só deve existir um homem a quem possa desejar: o seu esposo. Qualquer sentimento e desejo por outro é traição e infidelidade conjugal.
Da mesma forma para o marido; não pode existir outra mulher em seus desejos a não ser a sua esposa. São Paulo já falava claro sobre isso para ambos há dois mil anos.
"Considerando o perigo da incontinência, cada um tenha sua mulher, e cada mulher tenha seu marido.  O marido cumpra o seu dever para com a sua esposa e da mesma forma também a esposa o cumpra para com o marido. A mulher não pode dispor de seu corpo: ele pertence ao seu marido. E da mesma forma o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa. Não vos recuseis um ao outro, a não ser de comum acordo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois retornai novamente um para o outro, para que não vos tente Satanás por vossa incontinência" (I Cor 7,2-5). 
Para fazer a vontade de Deus, marido e mulher devem buscar a cada dia chegar aonde Ele quer que todo casal chegue: "Sereis uma  só carne" (cf. Gn 2, 24); isto é, serem unidos. Que nada os separe, que nada seja motivo de brigas: nem a moda, nem o dinheiro, nem os bens, nem os parentes, nem a religião, nem os programas e passeios. Nada! Que tudo seja combinado sem brigas e sem egoísmos, pois um casal egoísta é como duas bolas de bilhar: só se encontram para se chocarem e se separarem.
Como diz a música do padre Zezinho:
"Que nenhuma família comece em qualquer de repente
Que nenhuma família termine por falta de amor
Que o casal seja um para o outro de corpo e de mente
Que a família comece e termine sabendo aonde vai
E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai
Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor
E que os filhos conheçam a força que brota do amor.
Que marido e mulher tenham força de amar sem medida
Que ninguém vá dormir sem pedir e sem dar seu perdão
Que as crianças aprendam no colo o sentido da vida
Que a família celebre a partilha do abraço e do pão.
Que marido e mulher não se traiam nem traiam os seus filhos".
Se o casal não for unido, se não viver o amor de Deus, como Jesus ensinou e como São Paulo também ensina na Carta aos Coríntios (cf. I Cor 13), o lar não será feliz, não haverá paz para os filhos, e o desenvolvimento destes não será harmonioso. Muitos filhos não gostam do próprio lar porque nele não há paz e amor. Como um jovem desse pode ser feliz?
O casal só viverá bem se cada um tiver Deus no coração; pois é a Sua graça que mata em nós "a erva daninha" do egoísmo, do orgulho, da vaidade, da arrogância, da prepotência, da autossuficiência, do amor-próprio, da ganância, da ira, da inveja, preguiça, maledicência, infidelidade, etc., e tudo o mais que destrói os casamentos.
É o amor de Deus e a Sua graça que darão ao casal a força da fé e da esperança nas horas difíceis, a coragem nos grandes desafios da caminhada conjugal. Sem Deus Pai o casal não terá bom diálogo, paciência, tolerância com os erros do outro, carinho a ser dado e resistência contra os embates da vida.
São Pedro tem palavras de exortação aos esposos:
"Vós, também, ó mulheres, sede submissas aos vossos maridos. Se alguns não obedecem à palavra, serão conquistados, mesmo sem a palavra da pregação, pelo simples procedimento de suas mulheres, ao observarem vossa vida casta e reservada... tende aquele ornato interior e oculto do coração, a pureza incorruptível de um espírito suave e pacífico, o que é tão precioso aos olhos de Deus... Do mesmo modo vós, ó maridos, comportai-vos sabiamente no vosso convívio com as vossas mulheres, pois são de um sexo mais fraco... Tratai-as com todo respeito para que nada se oponha às vossas orações" (I Pe 1, 1-7).
No casamento, o casal deve realizar a vontade do Altíssimo vivendo o mandamento:
"Deus os abençoou: 'Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a" (Gn 1, 28).
É vontade de Deus que o casal cresça na convivência mútua; e o fermento desse crescimento é o amor, a renúncia, a abnegação, sabendo cada um dizer "não" a si mesmo para dizer "sim" ao outro. Por outro lado, a missão do casamento é gerar os filhos de Deus; os futuros cidadãos do céu; por isso, um controle de natalidade baseado no egoísmo, no comodismo ou no medo deve ser evitado.
A Igreja ensina aos casais que os filhos são uma bênção de Deus; o Catecismo da Igreja Católica (CIC) diz que: "A fecundidade é um dom, um fim do matrimônio, porque o amor conjugal tende a ser fecundo. O filho não vem de fora acrescentar-se ao amor mútuo dos esposos; surge no próprio âmago dessa doação mútua, da qual é fruto e realização. A Igreja 'está ao lado da vida', e ensina que qualquer ato matrimonial deve estar aberto à transmissão da vida" (CIC § 2366 ). 

Por Felipe Aquino

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O valor do matrimônio - Um filho que nasce não deveria ser uma fatalidade

A palavra "sexo" deveria nos fazer pensar imediatamente no leito matrimonial. Mas, infelizmente, não é assim. Logo, se quisermos compreender a sexualidade como foi criada por Deus, devemos passar por uma verdadeira metanóia, uma conversao, uma mudança de mentalidade.
Santo Agostinho, neste processo de transformação do coração, vem em nosso auxílio com seu ensinamento e o seu exemplo. Longe do puritanismo dos hereges, o Doutor de Hipona aceita plena e humildemente o Criador e compreende que é seu dever de cristão considerar Suas obras boas. É com este olhar humilde que ele contempla a realidade do matrimônio e descobre nela um tríplice valor. Trata-se das três bondades (tria bona) do matrimônio.
Esta bondade é dividida em três partes: a fé, a prole, o sacramento. Na [parte da] fé toma cuidado para que, fora do vínculo do casal, não tenham relações com outra ou com outro. Na prole, para que os filhos sejam recebidos com amor, nutridos com bondade e educados religiosamente. No sacramento para que o enlace não se desfaça e o repudiado ou a repudiada se una a outra pessoa, nem mesmo por causa da prole. Esta é como que a regra do matrimônio, pela qual a fecundidade da natureza é ornada, ou a perversidade de incontinência é norteada.
Nota-se, deste modo, que o valor do matrimônio não se encontra apenas na procriação. Se o matrimônio fosse apenas para a procriação, poderíamos compará-lo com um viveiro ou um canteiro artificial onde a única finalidade das pobres plantinhas é "crescer e se multiplicar", aglomeradas naquele espaço acanhado. Se assim o fosse, o casamento seria um lugar asfixiante! Ao contrário, o matrimônio é um jardim. É neste ambiente airoso, onde brotam igualmente a flor e a erva daninha, que somos chamados a colher o fruto da vida. Um filho que nasce não deveria ser uma fatalidade, mas a celebração de uma vida que antes já existia: uma vida a dois, uma comunidade de vida e de amor que não pode ser rompida. Para expressar a união destas duas vidas, Santo Agostinho usou a palavra fides – fé, fidelidade matrimonial.
Ora, esta união é o pressuposto para que possam surgir os filhos (prolis). E a razão é evidente: um filho, que é para sempre, tem direito a ter um pai e uma mãe, para sempre.
E Santo Agostinho não para por aí. Todas as expressões de união física do casal (o contato sexual, a comunidade de vida, os filhos, a partilha dos bens etc.) seriam superficiais, se não fossem precedidas por uma união espiritual (sacramentum). No matrimônio, duas pessoas celebram uma aliança em Cristo Jesus que, selada pela graça do Espírito Santo, tem em vista o Reinado de Deus Pai.
Iluminados por este ensinamento, podemos perceber que quando a união sexual é vivida fora do seu contexto espiritual, o ser humano parece que é mutilado. Transformar o prazer sensível na única finalidade do sexo é perverter a relação do homem com Deus, consigo mesmo e com o seu próximo. 




(Trecho do livro "Um olhar que cura - Terapia das doenças espirituais" – pag. 91,92,93).

Pe. Paulo Ricardo

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A Santa Missa - Recomendações utéis aos fiéis

As duas partes que constituem, de algum modo, a Missa, isto é, a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística, estão tão intimamente ligadas entre si, formando um só ato de culto. Ninguém deve aproximar-se da mesa do Pão do Senhor, senão depois de ter estado presente à mesa da Sua Palavra. É da máxima importância, pois, a Sagrada Escritura na celebração da Santa Missa.
A leitura da perícope evangélica é reservada ao ministro ordenado, ou seja, ao diácono ou ao sacerdote. As outras leituras, quando for possível, sejam confiadas a quem tenha recebido o ministério de leitor ou a outros leigos, preparados espiritual e tecnicamente. À primeira leitura segue-se um Salmo responsorial, que faz parte integrante da Liturgia da Palavra.
A homilia tem por fim explicar aos fiéis a Palavra de Deus, proclamada nas leituras, e atualizar a mensagem dela. Compete, portanto, ao sacerdote ou ao diácono fazê-la [homilia].
A proclamação da Oração Eucarística que, por sua natureza, é como que o ponto culminante de toda a celebração, é reservada ao sacerdote, em virtude de sua ordenação. É um abuso, portanto, deixar que algumas partes da referida oração sejam ditas pelo diácono ou por um ministro inferior ou pelos simples fiéis. No entanto, a assembleia não fica passiva e inerte: une-se ao sacerdote na fé e no silêncio e manifesta a sua adesão com as várias intervenções previstas no desenrolar da
Oração Eucarística: as respostas ao diálogo do prefácio, o Sanctus, a aclamação depois da consagração e o Amém final, depois do “Por Cristo”, que também é reservado ao sacerdote. Este Amém final, em particular, deveria ser valorizado com o canto, porque é o Amém mais importante de toda a Missa.
Modificar as Orações Eucarísticas aprovadas pela Igreja ou adotar outras diversas, de composição privada, é abuso gravíssimo.
A comunhão Eucarística é um dom do Senhor, que é dado aos fiéis por intermédio do ministro deputado para isso. Não se admite que os fiéis, por intermédio do ministro deputado para isso. Não se admite que os fiéis tomem eles próprios o Pão Consagrado e o Cálice Sagrado, e muito menos se admite que os fiéis os passem uns aos outros.
O fiel religioso ou leigo, que está devidamente autorizado como ministro extraordinário da Eucaristia, poderá distribuir a Comunhão somente quando faltarem o sacerdote, ou diácono ou o acólito, ou quando o sacerdote estiver impedido por motivo de enfermidade ou por causa da idade avançada, ou quando o número de fiéis que se aproximam da Comunhão for tão grande que faça demorar excessivamente a celebração da Santa Missa.
Recomenda-se aos fiéis que não se descuidem, depois da Comunhão, de uma justa e indispensável ação de graças, quer na própria celebração – com alguns momentos de silêncio e um hino, ou um salmo, ou ainda um outro cântico de louvor – quer terminada a Celebração Eucarística, permanecendo possivelmente em oração durante um conveniente espaço de tempo.







(Artigo extraído do livro "Os sete sacramentos", Prof. Felipe Aquino)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Movimento feminista pró-excesso de pelos chega ao Brasil. Você participaria?

Se existe um assunto com o qual as mulheres se preocupam, e muito, é o excesso de pelos. Não há uma que, ao menos uma vez na vida, não tenha se questionado sobre o motivo de termos nascidos com tantos deles, ou não tenha sofrido ao menos um pouquinho na hora da depilação. Para as que sempre reclamam dessa prática comum de todas as mulheres vaidosas saibam que não estão sozinhas.
Com o slogan “Deixe os pelos do corpo crescerem e aparecerem, e ao inferno com o que os outros pensam”, um novo movimento feminista vem adquirindo força na Inglaterra e já ganhou algumas adeptas no Brasil. “A intenção é mostrar para as mulheres que a mídia é a culpada por mostrarem sempre como normais as mulheres sem pelos nas pernas, nas axilas e no rosto”, disse Jessica Olivas, uma das integrantes do movimento.
Para as meninas do “Hairy Awarey”, ou no Brasil, peludas conscientes, se todo mundo adotar o look natural o padrão sem pelos deixará de predominar e as pessoas vão encarar com normalidade os eventuais bigodinhos. Para as menos vaidosas não recorrer à depilação pode até ser uma boa ideia, mas para as que valorizam uma boa aparência fugir das pinças e das ceras pode ser algo impensável.

Do portal Terra

7 DE SETEMBRO…

A 7 DE SETEMB
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.
Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : “Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico.”
O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o ” cumpra-se “, ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : ” Independência ou Morte !”. Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

UFRN vai abrir curso técnico de música

No Rio Grande do Norte tem muitos artistas-músicos e acredita-se que os mesmos anseiam em se qualificar  e se profissionalizar.

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) através da Escola de Música informou que as inscrições para o curso técnico de música estarão abertas no período de 6  19 de setembro.

Os interessados poderão acessar o site http://www.comperve.urfrn.br/conteudo/musica/tecnico2011/edital.php, cujo edital do processo seletivo já se encontra disponível
.

O programa será disponibilizado em breve no referido site.

O curso de 3 anos é gratuito.