domingo, 4 de abril de 2010

Mulheres cheias de curvas dão "barato”

Finalmente uma pesquisa explica por que alguns homens são tão viciados em mulheres...

Segundo um estudo do Georgia Gwinnett College, nos EUA, olhar para mulheres curvilíneas proporciona o mesmo prazer que o consumo de álcool ou drogas, por exemplo. Isso acontece porque ambos ativam as regiões do cérebro responsáveis pelo senso de recompensa.

O mais interessante – e que vai deixar as mulheres felizes – é que as curvas não tem nenhuma relação direta com o peso, desde que ele seja bem distribuído pelo corpo.

Evangelho de hoje, Domingo de Páscoa

Evangelho (João 20,1-9)

Páscoa do Senhor

— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós!
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!


1No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido tirada do túmulo.
2Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”.
3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou.
6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte.
8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou.
9De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor. 

Domingo de Páscoa

O Domingo de Páscoa, é o dia em que até mesmo a mais pobre igreja se reveste com seus melhores ornamentos, é o ápice do ano litúrgico. É o aniversário do triunfo de Cristo. É a feliz conclusão do drama da Paixão e a alegria imensa depois da dor. E uma dor e alegria que se fundem pois se referem na história ao acontecimento mais importante da humanidade: a redenção e libertação do pecado da humanidade pelo Filho de Deus.
São Paulo nos diz : "Aquele que ressuscitou Jesus Cristo devolverá a vida a nossos corpos mortais". Não se pode compreender nem explicar a grandeza da Páscoa cristã sem evocar a Páscoa Judaica, que Israel festejava, e que os judeus ainda festejam, como festejaram os hebreus há três mil anos. O próprio Cristo celebrou a Páscoa todos os anos durante a sua vida terrena, segundo o ritual em vigor entre o povo de Deus, até o último ano de sua vida, em cuja Páscoa aconteceu na ceia e na istituição da Eucaristia.
Cristo, ao celebrar a Páscoa na Ceia, deu à comemoração tradicional da libertação do povo judeu um sentido novo e muito mais amplo. Não é a um povo, uma nação isolada que Ele liberta, mas ao mundo inteiro, a que prepara para o Reino dos Céus. A Páscoa cristã - cheia de profunda simbologia - celebra a proteção que Cristo não cessou nem cessará de dispensar à Igreja até que Ele abra as portas da Jerusalém celestial. A festa da Páscoa é, antes de tudo, a representação do acontecimento chave da humanidade, a Ressurreição de Jesus depois de sua morte consentida por Ele para o resgate e a reabilitação do homem caído. Este acontecimento é um dado histórico inegável. Além de que todos os evangelistas fizeram referência. São Paulo confirma como o historiador que se apoia, não somente em provas, mas em testemunhos.
Páscoa é vitória, é o homem chamado a sua maior dignidade. Como não se alegrar pela vitória d'Aquele que tão injustamente foi condenado à paixão mais terrível e à morte de cruz?, pela vitória d'Aquele que anteriormente foi flagelado, bofeteado, cuspido, com tanta inumana crueldade.
Este é o dia da esperança universal, o dia em que em torno ao ressuscitado, se unem e se associam todos os sofrimentos humanos, as desolusões, as humilhações, as cruzes, a dignidade humana violada, a vida humana respeitada.
A Ressurreição nos revela a nossa vocação cristã e nossa missão: aproximá-la a todos os homens. O homem não pode perder jamais a esperança na vitória do bem sobre o mal. Creio na Ressurreição?, a proclamo?; creio em minha vocação e missão cristã, a vivo?; creio na ressurreição futura? , me alenta nesta vida?, são perguntas que devem ser feitas.
A mensagem redentora da Páscoa não é outra coisa que a purificação total do homem, a libertação de seus egoísmos, de sua sensualidade, de seus complexos, purificação que, ainda que implique em uma fase de limpeza e saneamento interior, contudo se realiza de maneira positiva com dons de plenitude, com é a iluminação do Espírito, a vitalização do ser por uma vida nova, que transborda alegria e paz - suma de todos os bens messiânicos-, em uma palavra, a presença do Senhor ressuscitado. São Paulo o expressou com incontida emoção neste texto: " Se ressuscitastes com Cristo, então vos manifestareis gloriosos com Ele".

sábado, 3 de abril de 2010

Semana Santa: Sábado Santo

"Segundo uma antiquíssima tradição, esta é a noite de vigília em honra do Senhor (Ex 12, 42). Os fiéis, tal como recomenda o evangelho (Lc 12, 35-36), devem assemelhar-se aos criados, que com as lâmpadas acesas nas mãos, esperam o retorno do seu senhor, para que quando este chegue os encontre velando e os convide a sentar à sua mesa" (Missal Romano, pg 275).
Esta Noite Pascal tem, como toda celebração litúrgica duas partes centrais:
- A Palavra: Nesta celebração as leituras são mais numerosas (nove, ao invés das duas ou três habituais).
- O Sacramento: Esta noite, depois do caminho quaresmal e do catecumenado, se celebram, antes da Eucaristia, os sacramentos da iniciação cristã: o Batismo e a Crisma.
Assim, os dois momentos centrais se revestem de um acento especial: se proclama na Palavra a salvação que Deus oferece à humanidade, atingindo o ápice com o anúncio da ressurreição do Senhor.
E logo celebra-se sacramentalmente esta mesma salvação, com os sacramentos do Bastismo, da Crisma e da Eucaristia. A tudo isso também antecede um especial rito de entrada constando do rito da luz, que brilha em meio à noite, e o pregão Pascal, lírico e solene.

A Páscoa do Senhor, nossa Páscoa

Todos estes elementos especiais da Vigília querem ressaltar o conteúdo fundamental da Noite: a Páscoa do Senhor, a sua passagem da Morte à Vida.
A oração ao início das leituras do Novo Testamento, invoca a Deus, que "ilumina esta noite santa com a gloria da ressurreição do Senhor". Nesta noite, com mais razão que em nenhum outro momento, a Igreja louva a Deus porque "Cristo, nossa Páscoa, foi imolado". (Prefácio I de Páscoa).
Porém, a Páscoa de Cristo é também a nossa Páscoa: "na morte de Cristo nossa morte foi vencida e em sua ressurreição resuscitamos todos" (Prefácio II de Páscoa).
A comunidade cristã se sente integrada, "contemporânea da Passagem de Cristo através da morte à vida". Ela mesma renasce e goza na "nova vida que nasce destes sacramentos pascuais" (oración sobre as ofertas da Vigilia): pelo Batismo se submerge com Cristo em sua Páscoa, pela Confirmação recebe também ela o Espírito da Vida, e na Eucaristia participa do Corpo e Sangue de Cristo, como memorial de sua morte e ressurreição.
Os textos, orações, cantos todos apontam a esta experiência da Igreja unida ao seu Senhor, centralizada nos sacramentos pascais. Esta é a melhor chave para a espiritualidade cristã, que deve centralizar-se mais que na contemplação das dores de Jesus (a espiritualidade da Sexta-feira Santa é a mais fácil de assimilar), na comunhão com o Resuscitado dentre o os mortos.
Cristo, ressuscitando, venceu a morte.
Este é na verdade "o dia que o Senhor fez para nós". O fundamento de nossa fé. A experiência de que a Igreja, como Esposa unida ao Esposo, recorda e vive cada ano renovando sua comunhão com Ele, na Palavra e nos Sacramentos desta Noite.

Luz de Cristo

O fogo novo é abençoado em silêncio, depois, se toma parte do carvão abençoado e colocado no turíbulo, se coloca então o incenso e se incensa o fogo três vezes. Mediante este rito singelo a Igreja reconhece a dignidade da criação que o Senhor resgata.
A cera, à sua vez, resulta agora uma criatura renovada. Devolver-se-á ao círio o sagrado papel de significar ante os olhos do mundo a glória de Cristo Ressucitado. Por isso se grava em primerio lugar a cruz no círio. A cruz de Cristo devolve à cada coisa seu sentido. Por isso o Canon Romano diz: "Por Ele (Cristo) segues criando todos os bens, os santificas, os enche de vida, os abeçoas e repartes entre nós".
Ao gravar na cruz as letras gregas Alfa e Ômega e as cifras do ano em curso, o celebrante proclama: "Cristo ontem e hoje, Princípio e Fim, Alfa e Ômega. Dele é o tempo. E a eternidade. A ele a glória e o poder. Pelos séculos dos séculos. Amém".
Assim expressa com gestos e palavras toda a doutrina de Cristo sobre o cosmos, exposta em São Paulo. Nada escapa da Redenção do Senhor, e tudo, homens, coisas e tempo estão sob sua potestade.
O Círio é decorado com grãos de Incenso (cravos), que segundo uma tradição muito antiga, que passaram a significar simbolicamente as cinco chagas de Cristo: "Por tuas chagas santas e gloriosas nos proteja e nos guarde Jesus Cristo nosso Senhor".
Termina o celebrante acendendo o fogo novo, dizendo: "A luz de Cristo, que resuscita glorioso, dissipe as trevas do coração do e do espírito".
Após acender o círio que representa o Cristo, a coluna de fogo e de luz que nos guia a través das trevas e nos indica o caminho à terra prometida, avança a procissão dos ministros. Enquanto a comunidade acende as suas velas no Cirio recém aceso se escuta cantar três vezes: "Luz de Cristo".
Estas experiências devem ser vividas com uma alma de criança, singela mas vibrante, para estar em condições de entrar na mentalidade da Igreja neste momento de júbilo. O mundo conhece demasiado bem as trevas que envolvem a sua terra em desgraça e tormento. Porém, nesta hora, se pode dizer que sua desventura atraiu a misericórdia e que o Senhor quer invadir a toda realidade com torrentes de sua luz.
Já os profetas haviam prometido a luz: "O Povo que caminha em meio às trevas viu uma grande luz", escreve Isaías (Is 9,1; 42,7; 49,9). Esta luz que amanhecerá sobre a Nova Jerusalém (Is 60,1ss.) será o próprio Deus vivo, que iluminará aos seus e seu Servo será a luz das nações (Is 42,6; 49,6).
O catecúmeno que participa nesta celebração da luz sabe por experiência própria que desde seu nascimento está em meio às trevas; mas tem o conhecimento de que Deus o chamou para sair das trevas e a entrar em sua luz maravilhosa" (1 Pd 2,9). Dentro de uns momentos, na pia batismal, "Cristo será sua luz" (Ef 5, 14). Pasará das trevas à "luz no Senhor" (Ef 5,8).

O Pregão Pascal ou "Exultet"

Este hino de louvor, em primero lugar, anuncia a todos a alegria da Páscoa, alegria do céu, da terra, da Igreja, da assembléia dos cristãos. Esta alegria procede da vitória de Cristo sobre as trevas.
Logo, se proclama a grande Ação de Graças. Seu tema é a história da salvação resumida pelo poema. Uma terceira parte consiste em uma oração pela paz, pela Igreja por suas autoridades e seus fiéis, pelos governantes das nações, para que todos cheguem à pátria celestial.

A liturgia da Palavra

Esta noite a comunidade cristã se detém mais que o usual na proclamação da Palavra. Tanto o Antigo como o Novo Testamento falam de Cristo e iluminam a História da Salvação e o sentido dos sacramentos pascais. Há um diálogo entre Deus que se dirige ao seu Povo (as leituras) e o Povo que Lhe responde (Salmos e orações).
A leituras da Vigília têm uma coerência e um ritmo entre elas. A melhor chave é a que nos deu o próprio Cristo: "...e começando por Moisés e por todos os profetas, os interpretou (aos discípulos de Emaús) em todas as Escrituras o que a ele dizia respeito"(Lc 24, 27).

A Eucaristia

A celebração Eucarística é o ápice da Noite Pascal. É a Eucaristía central de todo o ano, mais importante que a do Natal ou da Quinta-feira Santa. Cristo, o Senhor Ressuscitado, nos faz participar do seu Corpo e do seu sangue, como memorial da sua Páscoa.
É o ponto mais importante da celebração.

Bebedeira termina em homicídio em Caicó

O cortador de pedras Evangelista Soares de Araújo, 36 anos, residente na Rua Tarcísio Dantas, 375, no Bairro Walfredo Gurgel, morreu por volta das 18 horas e 30 minutos no Hospital Regional, em consequência de uma cutilada de faca-peixeira na região abdominal.

O acusado do crime, é José Ronaldo dos Santos, 37 anos, morador da Rua Venâncio Cândido, 317, no Bairro Walfredo Gurgel.

Segundo levantamento feito pela polícia, Naldo, como é conhecido o acusado,  estava numa bebedeira e por volta das 15 horas iniciou uma discussão com o próprio irmão.

Lico, como era conhecida a vítima, amigo de infância de Naldo, tentou evitar a discussão dos dois irmãos.

Revoltado, Naldo foi em casa armou-se de uma faca-peixeira de 10 polegadas, retornou ao local da bebedeira embaixo de uma árvore nas proximidades da casa da vítima e lhe atingiu com uma profunda facada.

Uma viatura da polícia militar levou Lico para o Hospital Regional onde foi cirurgiado e pouco tempo depois faleceu.

Naldo fugiu em direção ao Matadouro Público,mas  foi logo localizado pela polícia, foi preso e conduzido para a delegacia de polícia civil onde ficará à disposição da justiça.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Semana Santa: Sexta-feira Santa

A tarde de Sexta-feira Santa apresenta o drama imenso da morte de Cristo no Calvário. A cruz erguida sobre o mundo segue de pé como sinal de salvação e de esperança. Com a Paixão de Jesus segundo o Evangelho de João comtemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que lhe traspassou o lado.
São João, teólogo e cronista da paixão nos leva a comtemplar o mistério da cruz de Cristo como uma solene liturgia. Tudo é digno, solene, simbólico em sua narração: cada palavra, cada gesto. A densidade de seu Evangelho agora se faz mais eloqüente. E os títulos de Jesus compõem uma formosa Cristologia. Jesus é Rei. O diz o título da cruz, e o patíbulo é o trono onde ele reina. É a uma só vez, sacerdote e templo, com a túnica sem costura com que os soldados tiram a sorte. É novo Adão junto à Mãe, nova Eva, Filho de Maria e Esposo da Igreja. É o sedento de Deus, o executor do testamento da Escritura. O Doador do Espírito. É o Cordeiro imaculado e imolado, o que não lhe romperam os ossos. É o Exaltado na cruz que tudo o atrai a si, quando os homens voltam a ele o olhar.
A Mãe estava ali, junto à Cruz. Não chegou de repente no Gólgota, desde que o discípulo amado a recordou em Caná, sem ter seguido passo a passo, com seu coração de Mãe no caminho de Jesus. E agora está ali como mãe e discípula que seguiu em tudo a sorte de seu Filho, sinal de contradição como Ele, totalmente ao seu lado. Mas solene e majestosa como uma Mãe, a mãe de todos, a nova Eva, a mãe dos filhos dispersos que ela reúne junto à cruz de seu Filho.
Maternidade do coração, que infla com a espada de dor que a fecunda.

A palavra de seu Filho que prolonga sua maternidade até os confins infinitos de todos os homens. Mãe dos discípulos, dos irmãos de seu Filho. A maternidade de Maria tem o mesmo alcance da redenção de Jesus. Maria comtempla e vive o mistério com a majestade de uma Esposa, ainda que com a imensa dor de uma Mãe. São João a glorifica com a lembrança dessa maternidade. Último testamento de Jesus. Última dádiva. Segurança de uma presença materna em nossa vida, na de todos. Porque Maria é fiel à palavra: Eis aí o teu filho.

O soldado que traspassou o lado de Cristo no lado do coração, não se deu conta que cumpria uma profecia realizava um últmo, estupendo gesto litúrgico. Do coração de Cristo brota sangue e água. O sangue da redenção, a água da salvação. O sangue é sinal daquele maior amor, a vida entregue por nós, a água é sinal do Espírito, a própria vida de Jesus que agora, como em uma nova criação derrama sobre nós.

A Celebração
Hoje não se celebra a missa em todo o mundo. O altar é iluminado sem mantel, sem cruz, sem velas nem adornos. Recordamos a morte de Jesus. Os ministros se prostram no chão frente ao altar no começo da cerimômia. São a imagem da humanidade rebaixada e oprimida, e ao mesmo tempo penitente que implora perdão por seus pecados.
Vão vestidos de vermelho, a cor dos mártires: de Jesus, o primeiro testeunho do amor do Pai e de todos aqueles que, como ele, deram e continuam dando sua vida para proclamar a libertação que Deus nos oferece.
Ação litúrgica na Morte do Senhor
1. A ENTRADA

A impressionante celebração litúrgica da Sexta-feira começa com um rito de entrada diferente de outros dias: os ministros entram em silëncio, sem canto, vestidos de cor vermelha, a cor do sangue, do martírio, se prostram no chão, enquanto a comunidade se ajoelha, e depois de um espaço de silêncio, reza a oração do dia.

2. Celebração da Palavra

Primeira Leitura
Espetacular realismo nesta profecia feita 800 anos antes de Cristo, chamada por muitos o 5º Evangelho. Que nos introduz a alma sofredora de Cristo, durante toda sua vida e agora na hora real de sua morte. Disponhamo-nos a vivê-la com Ele.
Leitura do Profeta Isaías 52, 13 ; 53
Salmo responsorial
Neste Salmo, recitado por Jesus na cruz, entrecruzam-se a confiança, a dor, a solidão e a súplica: com o Homem das dores, façamos nossa oração.
Sl 30, 2 e 6. 12-13. 15-16. 17 e 25.
Senhor, em tuas mãos eu entrego meu espírito.
Senhor, eu me abrigo em ti: que eu nunca fique envergonhado; Salva-me por sua justiça. Leberta-me . em tuas mãos eu entrego meu espírito, é tu quem me resgatas, Senhor.
Pelos opressores todos que tenho já me tornei um escândalo; para meus vizinhos, um asco, e terror para meus amigos. Os que me vêem na rua fogem para longe de mim; fui esquecido, como um morto aos corações, estou como um objeto perdido.
Quanto a mim, Senhor, confio em ti, e digo: " tú és o meu Deus!". Meus tempos etão em tua mão: liberta-me da mão dos meus inimigos e perseguidores. Faze brilhar tua face sobre o teu servo, salva-me por teu amor. Sede firmes, fortalecei vosso coração, vós todos que esperais no Senhor.
 
Segunda leitura

O Sacerdote é o que une Deus ao homem e os homens a Deus… Por isso Cristo é o perfeito Sacerdote: Deus e Homem. O Único e Sumo e Eterno Sacerdote. Do qual o Sacerdócio: o Papa, os Bispos, os sacerdotes e dos Diáconos unidos a Ele, são ministros, servidores, ajudantes…
Leitura da Carta aos Hebreus 4,14-16; 5,7-9.

Versículo antes o Evangelho (Fl 2, 8-9)
  • Cristo, por nós, humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso Deus o sobreexlatou grandemente e o agraciou com o Nome que é sobre todo o nome.
    Como sempre, a celebração da Palavra, depois da homilia conclui-se com uma ORAÇÃO UNIVERSAL, que hoje tem mais sentido do que nunca: precisamente porque comtemplamos a Cristo entregue na cruz como Redentor da humanidade, pedimos a Deus a salvação de todos, crentes e não crentes.
     
    3. Adoração da Cruz

    Depois das palavras passamos a um ato simbólico muito expressivo e próprio deste dia: a veneração da Santa Cruz é apresentada solenemente a Cruz à comunidade, cantando três vezes a aclamação:
    "Eis o lenho da Cruz, onde esteve pregada a salvação do mundo. Ó VINDE ADOREMOS", e todos ajoelhados uns instantes de cada vez, e então vamos, em procissão, venerar a Cruz pessoalmente, com um genuflexão (ou inclinação profunda) e um beijo (ou tocando-a com a mão e fazendo o sinal da cruz ); enquanto cantamos os louvores ao Cristo na Cruz :

    4. A comunhão

    Desde de 1955, quando Pio XII decidiu, na reforma que fez na Semana Santa, não somente o sacerdote - como até então - mas também os fiéis podem comungar com o Corpo de Cristo.
    Ainda que hoje não haja propriamente Eucaristia, mas comungando do Pão consagrado na celebração de ontem, Quinta-feira Santa, expressamos nossa participação na morte salvadora de Cristo, recebendo seu "Corpo entregue por nós".

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Corintians de Caicó perde mais uma.

O Corintians praticamente deu adeus às chances de disputa pelo segundo turno ao ser derrotado ontem por um a zero pelo Baraúnas no estádio Leonardo Nogueira em Mossoró.

Com apenas 6 pontos, após ter sofrido a quarta derrota em seis jogos disputados, a equipe está longe do primeiro colocado, o ABC que tem 16 pontos.

O Corintians vai lutar para somar pontos mais que o campeão do segundo turno para que a partida de volta da decisão do campeonato estadual seja no Marizão.

Outros resultados da rodada de ontem:

Alecrim 0 x 2 Potiguar-M
ABC 3 x 1 ASSU
Potyguar-CN 0 x 5 Santa Cruz
Centenário Pauferrense 1 x 2 América
Próxima rodada:

Alecrim x Potyguar-CN
Potiguar-M x ABC
Santa Cruz x Baraúnas
Corintians x Centenário
América x Assu

Classificação

1 ABC 16 
2 Potiguar-M 13 
3 Santa Cruz 10
4 América 10 
5 Baraúnas 10 
6 Centenário Pauferrense 9 
7 ASSU 7 
8 Corintians 6 
9 Alecrim 3
10 Potyguar-CN 3