quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Carro do Google Maps Street View esta tirando fotos nas ruas da cidade de Caicó

 
 A nossa equipe de reportagem flagrou na manhã desta quinta feira (08) o carro do Google Street View passando pelas ruas da cidade de Caicó.  O Google continua fotografando a cidade de Caicó durante toda a semana e a proxima pelo serviço de mapas em 360 graus. 
 
O serviço surgiu em 2007 nos Estados Unidos e recentemente foi disponibilizado no Brasil. A empresa acopla câmeras no capô de um carro, que captam imagens panorâmicas em 360º na horizontal e em 290º nas imagens verticais das cidades. 
 
Em Caicó, a empresa utiliza um Chevrolet Captiva para registrar as ruas e avenidas. Segundo o Google existem 82 carros circulando pelo País e recolhendo imagens para o serviço.
 
Fonte: Eduardo Dantas

Hoje (08/12) é dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição

Nossa Senhora da Imaculada Conceição

Mais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos.

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.

A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant'Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: "Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós".

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: "Maria isenta do pecado original".

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: "Eu Sou a Imaculada Conceição".

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

 

Evangelho (Lucas 1,26-38)


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 26o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria.
28O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!”
29Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação.
30O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. 31Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. 32Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. 33Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”.
34Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?”
35O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. 36Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, 37porque para Deus nada é impossível”.
38Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!”
E o anjo retirou-se.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O ceticismo intelectual

Para muitos estudantes o ingresso na faculdade significa a realização de um sonho, a possibilidade de se prepararem para a capacitação profissional. Com isso, uma nova realidade se desdobra na vida deles. Para alguns deles, a entrada na universidade é a oportunidade de viver segundo a sua liberdade; e atraídos por tudo aquilo que o mundo oferece, assumem outros compromissos julgando-os mais importantes e urgentes. Quase que seguindo os mesmos passos de outros que os antecederam, muitos colocam a sua experiência de fé num segundo plano. Dessa maneira, pouco a pouco, abandonam o conhecimento transmitido pela Igreja.

Algumas pessoas alegam ter deixado de viver sua espiritualidade por falta de tempo e por dificuldade em conciliar os compromissos da faculdade com as atividades na paróquia. Outros  justificam o afastamento por algum tipo de discriminação ou má conduta de pessoas que estão à frente dos serviços pastorais. Há aqueles que dizem ter abandonado sua religião por terem vivido algum tipo de decepção com o sacerdote ou por considerarem maçante viver os compromissos eclesiais, como a participação nas missas, a vivência dos sacramentos, entre outros. Muitas das possíveis justificativas não passam de meras desculpas.

É interessante perceber que, dependendo dos nossos interesses pessoais, somos capazes de suportar dificuldades quando vislumbramos algum tipo de benefício. Sabemos, contudo, que, mesmo na faculdade, precisaremos também atender às exigências do currículo escolar. Somos obrigados a cumprir algumas disciplinas mesmo que estas não nos agradem. Apesar de tudo, não desistimos das obrigações universitárias em vista de nossos objetivos profissionais.

Mas que vantagens temos em nos aplicar também em nossa espiritualidade?

"Conhecereis a verdade e ela vos libertará"… Para aqueles que estão envolvidos num ceticismo ditado pelos “mestres do conhecimento”, o céu e a salvação eterna são tidos apenas como utopia.

Muitos acreditam em algo somente quando são convencidos por provas científicas. Outros contestam a existência de Deus quando são apresentadas muitas calamidades que assolam o planeta, como as tragédias naturais, os genocídios em muitos países, as guerras, a miséria, entre outros. O ceticismo intelectual é capaz de convencer os estudantes a ponto de considerarem irrelevante a busca da fé.

Que evidências poderiam sustentar a defesa de que há algo a mais, além de todas as coisas que vivemos neste plano natural?

As pessoas, cuja espiritualidade está fundamentada apenas nas sensações e nos bons sentimentos e experiências místicas a respeito das promessas de Deus, são facilmente seduzidas pelos argumentos descrentes de seus professores ou colegas.

Os grandes mártires foram testemunhas corajosas que levaram a cabo o princípio evangélico, conforme descrito em Mateus 22,37: “Amarás o teu Deus de todo coração, de toda sua alma e de todo seus espírito”. O testemunho desses homens nos faz perceber que professar a fé somente imbuídos de sentimentos não será algo suficientemente forte para suportarmos outras possíveis provações.
Nos dias atuais, de maneira semelhante, muitos cristãos passam por algum tipo de intolerância religiosa, seja na vida cotidiana ou no âmbito universitário, simplesmente, por professarem sua fé em Deus.

Muitas pessoas deixaram de viver a sua espiritualidade talvez por terem vivido apenas a superficialidade de uma fé exigente e comprometedora. Para que ninguém venha a sucumbir diante de outros argumentos é importante saber em quem estamos depositando nossa confiança, nosso coração, nossa alma e todo nosso espírito.

A cada um de nós cabe nos aprofundar no entendimento de que viver uma espiritualidade é responder a um chamado, o qual parte da necessidade íntima de um encontro com Aquele que se deixa revelar também nas descobertas científicas. Pois, ainda que tenhamos descoberto a sequência do código genético, quem poderia tê-lo programado?


Deus o abençoe. Um abraço!

Dado Moura

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O que dizer sobre o suicídio?

A Igreja sempre ensinou que não somos proprietários da nossa vida, e sim Deus, por isso não podemos pôr fim a ela.

“Cada um é responsável por sua vida diante de Deus, que lhe deu e que dela é sempre o único e soberano Senhor. Devemos receber a vida com reconhecimento e preservá-la para honra dele e salvação de nossas almas. Somos os administradores e não os proprietários da vida que Deus nos confiou. Não podemos dispor dela” (Catecismo da Igreja Católica § 2280).

Por isso, o suicídio contradiz a inclinação natural do ser humano a conservar e perpetuar a própria vida. É gravemente contrário ao justo amor de si mesmo. O suicídio ofende também o amor do próximo, porque rompe injustamente a comunhão com as pessoas amadas da família e da sociedade. E, muitas vezes, a família pode ficar desamparada com a morte do pai ou da mãe. E, sobretudo, ele [suicídio] é contrário ao amor do Deus vivo.

A prática do suicídio torna-se mais grave ainda se for usado como exemplo, especialmente para os jovens, para justificar que a vida não tem sentido e que por isso se pode eliminá-la. Uma mentalidade pagã que tem como único sentido para a vida o prazer, e quando este não é possível, pode querer suprimi-la. Cooperar com o suicídio de alguém é também falta grave. Infelizmente, alguns filósofos ateus propunham e ainda propõem essa prática [suicídio] diante de uma vida que consideram um absurdo e sem sentido. A vida humana, por mais debilitada e fraca que seja, é um belo dom de Deus, ensinava o saudoso Papa João Paulo II; e de forma alguma pode ser eliminada pela pessoa.

Infelizmente, hoje há “clínicas para matar” em países como a Holanda, Bélgica e Suíça, onde o “suicídio assistido” é legal. Então a pessoa chega viva a essas clínicas e sai morta delas. Uma gravíssima ofensa a Deus e à sociedade. Nos Estados Unidos da América faleceu há pouco alguém que ficou chamado de “doutor morte”, que inventou uma máquina para a pessoa se suicidar “sem sofrimento”.

Os eleitores de Zurique, Suíça, rejeitaram em 2010, em referendo, propostas para vetar o suicídio assistido e o "turismo do suicídio", que é a chegada ao país de estrangeiros em busca da morte. O suicídio assistido é permitido nesse país desde 1941. Estrangeiros terminais vão ao país europeu para cometer suicídio, aproveitando regras do país, um dos mais liberais do mundo. (Folha de São Paulo, 16/5/2011).

Mas a Igreja reconhece que as motivações ao suicídio podem ser complexas. Não podemos dizer que aquele que se suicidou esteja condenado por Deus. Antigamente muitos pensavam assim, mas a Igreja não confirma isso. Diz o Catecismo da Igreja Católica que: “Distúrbios psíquicos graves, a angústia ou o medo grave da provação, do sofrimento ou da tortura podem diminuir a responsabilidade do suicida” (CIC § 2282).

Sabemos que um momento grave de depressão, desespero, angústia prolongada, entre outros, podem debilitar psiquicamente a pessoa de maneira tão grave que ela possa buscar refúgio na morte, mesmo sem a desejar em si mesmo. Por isso a Igreja recomenda rezar pela alma do suicida, sem se desesperar de sua salvação.

Nosso Catecismo deixa claro que: “Não se deve desesperar da salvação das pessoas que se mataram. Deus pode, por caminhos que só Ele conhece, dar-lhes ocasião de um arrependimento salutar. A Igreja ora pelas pessoas que atentaram contra a própria vida” (CIC § 2283).

O importante, então, é não se desesperar com a morte suicida da pessoa amada, mas oferecer a Deus por ela as orações e, principalmente, a Santa Missa pela salvação e sufrágio de sua alma.

Na biografia de São João Maria Vianney há um fato muito interessante. O santo celebrava a Missa e notou uma senhora vestida de preto chorando no fundo a igreja; seu marido havia se suicidado havia dias. No final da Celebração Eucarística esse santo foi ao encontro dela e disse-lhe: “Pode parar de chorar, seu marido se salvou, está no Purgatório. Reze pela alma dele”. Quando ela quis saber como, o santo respondeu: “Você se lembra que no mês de maio você rezava a Nossa Senhora, e ele, de vez em quando rezava com você; por isso ele foi salvo, Nossa Senhora conseguiu para ele a graça do arrependimento no último instante de vida”.












Felipe Aquino

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

IFRN divulga editais para contratação de professores; salários R$ 2,762,36

IFRN lança edital para contratação de professores substitutos nas áreas de  Eletrônica e Sistemas de Informação.
IFRN lança edital para contratação de professores substitutos
A Pró-Reitoria de Ensino do IFRN, Proen, três editais para concurso público de professores. Ao todo, são 98 vagas em 24 áreas de conhecimento (Agronomia; Alimentos; Arte; Biologia; Construção Civil; Educação; Educação a Distância; Educação Física; Eletroeletrônica; Espanhol; Filosofia; Geografia; Gestão e Negócios; História; Língua Portuguesa; Manutenção de Equipamentos de Informática; Matemática; Mecânica; Produção Cultural; Química; Sistemas de Informação; Sociologia; Têxtil; e Turismo e Hospitalidade) e 44 disciplinas, para diversos campi do IFRN.
As inscrições serão realizadas a partir das 10h do dia 13 de dezembro e vão até às 22h o dia 1º de janeiro através do site do IFRN e da Funcern. A remuneração inicial é de R$ 2.762,36.

Santa Sé é novo membro da Organização Internacional para Imigração

A partir desta segunda-feira, 5, a Santa Sé passa a fazer parte da Organização Internacional para a Imigração - organismo da Organização das Nações Unidas (ONU) - como Estado membro. O pedido feito por parte do Vaticano foi acolhido, durante a sessão plenária, pelos Estados membros desta organização internacional com sede em Genebra.

"Neste momento, enquanto vemos no mundo um crescimento contínuo dos imigrantes, refugiados e tantas pessoas que se mudam por diversas razões, é importante estar presente e participar dos esforços da comunidade internacional para fazer algo específico. Uma voz ética na interpretação desta nova situação”, salienta o representante permanente da Santa Sé na ONU, arcebispo Silvano Maria Tomasi.

O representante da Santa Sé destaca que muitas pessoas tentam fugir de seus países, como da África do Norte, em direção à Europa, ou da África pelo Mar Vermelho em direção ao Iêmen. “Portanto, é importante que a Santa Sé tenha decido entrar nesta organização, de maneira plena, justamente para ressaltar sua participação neste grande fenômeno, ao mesmo tempo em que a crise econômica tende a crescer”, explica Dom Tomasi.

O arcebispo esclarece que, de maneira prática, a Santa Sé terá uma voz nas discussões sociais, mostrando as exigências humanas nas diferentes partes do mundo. Segundo ele, a nível de Igreja, existe uma vasta rede de organizações católicas, o que prova que, de algum modo, a Igreja está envolvida diretamente no serviço em prol dos imigrantes.

“Este tipo de colaboração com as estruturas existentes na comunidade internacional, portanto, é um passo lógico e operacional que comporta colocar-se a serviço de maneira ainda mais eficaz”, salienta o arcebispo.


Orientações do Papa e experiência da Igreja

A representação da Santa Sé seguirá as orientações do Santo Padre e a experiência secular da Igreja neste campo, porque, segundo Dom Tomasi, as organizações católicas servem realmente com generosidade todas as pessoas, independente de sua fé religiosa, etnia ou situação legal.

“É a dignidade da pessoa humana que conta e que frequentemente é colocada em risco, como nas situações de marginalização criadas na mudança de um país para outro”, destaca.

Segundo o arcebispo, a Santa Sé, acima de tudo, fará uma leitura ética deste fenômeno, em benefício da defesa da pessoa humana e sua dignidade.

“Queremos dar um serviço segundo nossa consciência. Desta maneira, respeitando as nossas convicções e os nossos princípios, faremos tudo num contexto democrático de maneira que os serviços sociais sejam oferecidos às pessoas que deles necessitam”, afirma o representante da Santa Sé.

Fonte: cancaonova.com

domingo, 4 de dezembro de 2011

2º Domingo do Advento

Evangelho (Marcos 1,1-8)

Domingo, 4 de Dezembro de 2011

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!


1
Início do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.
2
Está escrito no Livro do profeta Isaías: “Eis que envio meu mensageiro à tua frente, para preparar o teu caminho. 3Esta é a voz daquele que grita no deserto: ‘Preparai o caminho do Senhor, endireitai suas estradas!’”
4
Foi assim que João Batista apareceu no deserto, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados. 5Toda a região da Judeia e todos os moradores de Jerusalém iam ao seu encontro. Confessavam seus pecados e João os batizava no rio Jordão.
6
João se vestia com uma pele de camelo e comia gafanhotos e mel do campo. 7E pregava, dizendo: “Depois de mim virá alguém mais forte do que eu. Eu nem sou digno de me abaixar para desamarrar suas sandálias. 8Eu vos batizei com água, mas ele vos batizará com o Espírito Santo”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.