quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Governo estuda distribuir lucro do FGTS entre os trabalhadores

O governo estuda distribuir anualmente parte dos lucros do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) entre os trabalhadores para aumentar a remuneração do fundo, que, como no ano passado, ficará abaixo da inflação em 2011, informa reportagem de Lorenna Rodrigues publicada na Folha desta quarta-feira.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).


Com o aval do Conselho Curador do FGTS, a Caixa Econômica Federal concluiu um estudo que prevê a distribuição anual de até metade do resultado do fundo entre todas as contas com saldo em 31 de dezembro.


Estima-se que isso poderia até dobrar a atual remuneração, que é de 3% (juros) mais a variação da TR no ano. A mudança, porém, precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional.


Se a regra já estivesse em vigor neste ano, até metade dos R$ 5,4 bilhões do lucro do FGTS do ano passado seria dividida entre os mais de 200 milhões de contas abertas no momento --das quais 90 milhões receberam depósitos nos últimos 12 meses.


Segundo a Caixa, o Ministério do Trabalho está analisando o estudo e avalia enviar um projeto de lei para o Legislativo com a proposta. De acordo com o ministério, porém, não há decisão sobre o assunto na pasta ainda.



Fonte: Folha.com

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Contrariando a crença popular, especialistas dizem que sexo não é o pilar das relações

No início, as relações são mais quentes. Entretanto, é normal que, depois da fase da paixão, o casal estabeleça um ritmo e divida sua atenção com outras atividades, além do sexo.
"Voltados para outros interesses, alguns têm a impressão de que os estímulos sexuais diminuem", diz o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex). O desejo pode diminuir, pois o relacionamento é tomado pelo conforto de que a pessoa estará ali, ao lado, quando a vontade de transar surgir.

De acordo com a terapeuta sexual Maria Luiza Cruvinel, de São Paulo, uma das crises previsíveis em qualquer relação que se torne estável é o "luto da paixão". "Há um conflito entre diminuição do desejo sexual e o aumento da afeição, proximidade, companheirismo e ternura", diz. O arrefecimento da paixão, na verdade, fortalece o vínculo afetivo.

A estabilidade permite a satisfação de outras necessidades, fora o sexo. "O sentimento de pertencer, o companheirismo e a segurança de ter alguém podem superar a necessidade sexual. Isso permite que o casal mantenha-se junto, indefinidamente", explica Oswaldo Rodrigues, cuja opinião é a de que o prazer sexual não é suficiente para manter um casal unido. "Muitas pessoas que consideram ter uma vida sexual incrível tendem a se separar quando o cotidiano, a segurança e a confiança não existem ou não são buscados pelo casal."

Para alguns especialistas, raros são os casais que não experimentam temporadas de sexo morno ou de abstinência. E um dos mitos mais destrutivos é o de que casais saudáveis emocionalmente têm uma vida sexual consistente. "Não é verdade que bons relacionamentos sejam sinônimo de sexo. Proximidade e desejo erótico não são a mesma coisa, ainda que interativas. A relação amorosa sexual com a mesma pessoa por um tempo prolongado pode levar à falta de estimulo. Alguns casais ficam tão próximos que a química entre eles é neutralizada", explica Maria Luiza Cruvinel, que ressalta que, nem por isso, a relação se esvai.

Outras demandas
O sexo perde importância quando homens e mulheres passam a priorizar outras preocupações ou demandas. O nascimento do primeiro filho costuma ser uma prova de fogo, que leva à diminuição da valorização e do tempo disponível para transar. Mas não se transforma em uma relação de irmãos. Os casais contam com outros fatores que os mantêm juntos, como planos de vida e a manutenção da família. "Tais aspectos passam a ser mais importantes do que o sexo, muitas vezes", diz Oswaldo Rodrigues.

Seguindo a mesma linha de raciocínio de Maria Luiza Cruvinel, Cristina Romualdo, coordenadora do Instituto Kaplan de tratamento terapêutico, em São Paulo, diz que é essencial considerar as diferentes fases do relacionamento conjugal. "Muitas vezes, o investimento em outros projetos do casal -filhos, bens materiais, carreira, viagens- tiram a energia da vida sexual, mas mantém a qualidade do relacionamento em alta, com muito prazer", diz. "Assim que conquista seus objetivos, o casal volta a investir no sexo, de forma diferente, mas satisfatória."
Ainda segundo Cristina, um erro comum é achar possível retomar o sexo vivido no início da paixão. "Os casais precisam, juntos, desenvolver outras formas de interação sexual, aprender a inovar", diz. Além disso, devem saber como lidar com o excesso de compromissos, profissionais e sociais, as infindáveis cobranças, o estresse e a ansiedade -característicos da vida atual e grandes vilões do divertimento, lazer e prazer.

Se a falta de sexo te faz infeliz
Cada casal encontra um jeito próprio de se relacionar, e não há nada de errado em sublimar uma vida sexual desestimulante se acharem o bom convívio e a cumplicidade suficientes. No entanto, se a ausência de sexo é reflexo do desinteresse pelo outro ou a nova rotina sexual não faz o casal (um dos dois ou os dois) feliz, há um problema.

Há especialistas que defendem que o sexo ruim pode, sim, degringolar a mais saudável das relações amorosas, principalmente quando é resultado de uma vida a dois frustrante. "O beijo é um bom termômetro. Quando o casal deixa de dar um bom beijo, a relação já era", diz a terapeuta sexual Carla Cecarello, de São Paulo. Outros sinais: abandonar as carícias e carinhos ao longo do dia e se a intimidade, quando há, é somente para o sexo. Aí, a relação vai mal.

Algumas pessoas nem percebem que o relacionamento está estagnado por causa do sexo, na opinião de Carla. São casais que vivem bem, não brigam, mas na cama agem sempre do mesmo jeito. "Ficam acomodados". É bom lembrar que o sexo envolve muito mais do que o ato. Uma vida sexual feliz inclui beijo na boca, vontade de despertar o desejo um no outro e troca de afetos fora da cama.

Há homens e mulheres que só percebem a crise diante de um comentário de alguém ou com indícios de uma traição. Segundo Maria Luiza Cruvinel, erotismo em casa exige envolvimento e atenção. "Queixar-se do tédio sexual é fácil e convencional. Alimentar o erotismo no lar é um ato de desafio declarado. Casais eróticos compartilham uma habilidade especial: são capazes de se adaptar a novos desafios, são versáteis e criativos. Esses casais fazem o sexo acontecer."

Fonte: UOL

Seguidores e admiradores de Cristo

Qual é a importância dos santos? Eles são nossos intercessores diante do trono de Deus. Mas também e, em primeiro lugar, eles são os grandes modelos para nossa vida. Querem ser nossos guias no caminho para Deus Pai. Agora, de onde os santos tiram a força para viver sua vida de maneira exemplar? Qual é o mistério de sua vida?
O mistério de sua vida chama-se Jesus Cristo. O mistério de sua vida é: seguir a Cristo por todos Seus caminhos. Desde que foram chamados pelo Senhor O seguiram generosa e fielmente, cumprindo sua missão. Muitos, inclusive, foram a países distantes e desconhecidos para anunciar a mensagem de seu Mestre.
Seguir a Cristo é e deve ser o mistério de vida de cada cristão, também de cada um de nós. Porque toda a predicação de Jesus é um convite para segui-Lo, e está dirigida - como sabemos - a cada ser humano. Também nós, em nosso batismo, fomos chamados, pela primeira vez, a imitar Cristo. E desde então, Deus repetiu e renovou esse convite muitas vezes e de muitas maneiras. Também hoje em dia Deus volta a nos chamar de diversas maneiras.
Podemos distinguir duas classes de cristãos: os seguidores e os admiradores de Cristo. O admirador não compromete sua pessoa: admira, olha de fora e não se esforça em ser como o que admira. O seguidor, ao contrário, é ou procura ser o que admira.

Jesus mesmo insiste sempre em que é necessário segui-Lo. Jamais diz que busca admiradores. Deixa bem claro que os Seus devem segui-Lo em sua vida e não só aceitar a doutrina d'Ele. Porque uma fé que não se traduz em vida, não vale nada nem consegue nos proteger da perdição eterna.

Como podemos seguir Jesus? A condição fundamental para a imitação do Senhor é o encontro pessoal com Ele. Para poder e querer segui-Lo temos de conhecê-Lo, olhando Sua vida e escutando Seus ensinamentos. Se não O conhecemos, se não sabemos nada de Sua generosidade, nem de Sua entrega desinteressada, nem de Seu amor desbordante para conosco, nunca vamos ter vontade de segui-Lo verdadeiramente.
Não temos a sorte dos apóstolos de ter nascido em tempos de Jesus. Entretanto existem muitos caminhos, muitos lugares de encontro com Cristo se O buscamos sinceramente. Ali está, por exemplo, na Eucaristia que celebramos juntos. No Evangelho, Jesus fala pessoalmente a cada um de nós. E na comunhão, Ele mesmo nos convida a comer Seu Corpo e tomar Seu Sangue, entrando assim na mais profunda comunhão com Ele.
Seguir Cristo é penetrar no caminho do amor. Mas quem começa a amar, começa a sofrer. E Jesus nunca ocultou que O seguir é duro. Não oferece segurança, mas sim risco. Não nos oferece caminhos de triunfo, mas sim o "fracasso" da cruz, porque quem O segue, aceita também a sorte de Seu Mestre: o sofrimento e a cruz.

Na vida de nossos santos tampouco faltou dor e sofrimento. Aceitaram-nos por amor a Cristo. E seguiram a seu Mestre até a última entrega: coroaram sua vida pelo martírio.
Seguir Cristo inclui sofrimento e cruz, mas também nos enche de uma alegria profunda e uma paz permanente. E no fim do caminho nos espera, em comunhão com todos os santos, a felicidade de Cristo para sempre.

Padre Nicolás Schwizer
Movimento apostólico Shoenstatt

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Cesgranrio divulga gabarito do concurso para professor da rede estadual de ensino

O gabarito do concurso para professor da rede estadual de ensino, realizado pela fundação Cesgranrio no final de semana, foi divulgado nesta segunda-feira, 21 de novembro.
Pelo menos quatro cidades pólos do estado, entre elas Caicó, foram sede das provas. A Secretaria Estadual de Educação confirmou que apenas 4,8% de candidatos faltaram – dos 31.791 aptos a fazerem as provas, somente 1.512 não compareceram.
O Governo do Estado confirma que estão sendo abertas 3.500 vagas para professores.
A convocação para a Avaliação de Títulos está marcada para o dia 10/01/2012, a entrega de Títulos para os dias seguintes (11 e 12/01/2012) e os Resultados Finais, após todas as avaliações, para o dia 28/02/2012.

ENADE - CURSO DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS DE CAICÓ ESTÁ ENTRE OS MELHORES DO PAÍS

O curso de Odontologia, localizado no Campus de Caicó, está entre os mais bem avaliados do País, de acordo com os números do Exame Nacional do Desempenho do Estudante (ENADE), divulgados recentemente pelo Ministério da Educação. O resultado é comemorado pelo corpo docente, alunos, técnicos administrativos e pela administração superior da UERN.

No ranking nacional, o curso de Odontologia do Campus de Caicó ocupa o 11º lugar, ficou à frente de instituições de ensino tradicionais da Odontologia brasileira tais como: PUC (RS), UPE, UFPE, Universidade Paulista, UFRJ, UFC, UERJ, dentre outras. O curso de Odontologia recebeu conceito 4 (o máximo que um curso pode obter é 5).

O professor Ms. Hécio Morais, que integra o quadro docente do curso de Odontologia, explica que as atividades de ensino, pesquisa e extensão, contempladas pelo curso, possibilitam ao aluno receber informações que o preparam para o exercício da profissão e da Cidadania, visando sempre o rigor acadêmico, a formação humanística, o embasamento técnico-científico e o desenvolvimento de técnicas e habilidades para o bom exercício da Odontologia.

CONCEITUADA - Além de Odontologia, a UERN também apresentou ótimo conceito nos curso de Medicina (Mossoró) e Enfermagem (Caicó e Santa Cruz) com conceito 5. Enfermagem (Mossoró e Pau dos Ferros) tiveram conceito 4. A única nota baixa foi do curso de Serviço Social que teve nota um. A nota geral da UERN foi 3.

por: Iuska Kaliany Freire de Oliveira em 21/11/2011 12:01:15

O risco da responsabilidade

A parábola que Jesus nos propõe, em Mateus 25, 14-30, fala-nos do medo do risco e da busca de seguranças. É o caso do empregado que recebeu só um talento. O medo do risco nos paralisa e nos faz projetar uma imagem falsa de Deus: “Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. Por isso, fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence.”

Naquele tempo, esconder dinheiro no chão era a maneira mais segura de guardá-lo. Esse empregado buscava segurança na luta pela justiça que provoca a vinda do Reino. Era mais fácil e cômodo enterrar o talento do que investir.

A parábola não fala do risco enfrentado pelos empregados que receberam cinco e dois talentos, mas o risco existia e ainda existe. Basta que pensemos nos desafios que a justiça do Reino de Deus proporciona aos que lutam por ela em nossos dias.
A busca de segurança faz pensar nos conservadores do tempo de Jesus e de hoje. No tempo de Jesus, a onda conservadora era provocada pelos doutores da Lei e fariseus e a “justiça” deles impedia o acesso ao Reino do Céu. E hoje, quando os desafios da justiça são mais graves, o que ganhamos? O empregado conservador criou uma teologia própria, fazendo de Deus um patrão cruel, um ídolo.

E hoje? Projetamos imagens distorcidas de Deus?


Não nos esqueçamos de que o patrão chama de “mau, preguiçoso e inútil” àquele que, com medo do risco e buscando seguranças, enterrou parte dos bens de Deus.

A parábola mostra a grandeza e a fragilidade de Deus. Sua grandeza está em “entregar Seus bens” às pessoas. Nada retém para si. Tudo o que tem é entregue. Sua fragilidade apresenta-se em forma de risco. De fato, falando com o empregado mau e preguiçoso, dá a entender que conhecia o modo certo de multiplicar esses bens sem a colaboração das pessoas: “Você devia ter depositado meu dinheiro no banco para que, na volta, eu recebesse com juros o que me pertence”. Bem que o empregado mau poderia ter-lhe respondido: “E por que você próprio não fez isso?” A resposta parece evidente na parábola: confiando nas pessoas, Deus arrisca perder. Contudo, confia e entrega. Sua fragilidade ressalta Sua grandeza.

A parábola também representa a comunidade cristã empenhada em suas várias atividades. A distribuição desigual dos "talentos" sublinha a diversidade de tarefas que o Senhor entrega a cada um. Deus se serve de nós como Seus cooperadores para a realização dos planos d'Ele. Ele age por meio de pessoas e quer que elas correspondam generosamente às expectativas d'Ele. A vocação cristã não deve ser um capital improdutivo, um depósito morto. É um dom que devemos fazer frutificar com
habilidade, sabedoria e amor, tendo sempre em vista a comunidade. É assim que colaboramos na construção do Reino de Deus, que começa no testemunho e se concretiza definitivamente na eternidade...

Dom Eurico S. Veloso
Arcebispo Emérito de Juiz de Fora (MG)

Hoje é dia da apresentação de Nossa Senhora no Templo

Evangelho (Mateus 12,46-50)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo,
46enquanto Jesus estava falando às multidões, sua mãe e seus irmãos ficaram do lado de fora, procurando falar com ele. 47Alguém disse a Jesus: “Olha! Tua mãe e teus irmãos estão aí fora, e querem falar contigo”. 48Jesus perguntou àquele que tinha falado: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” 49E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: “Eis minha mãe e meus irmãos. 50Pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor. 
 
A memória que a Igreja celebra hoje não encontra fundamentos explícitos nos Evangelhos Canônicos, mas algumas pistas no chamado proto-evangelho de Tiago, livro de Tiago, ou ainda, História do nascimento de Maria. A validade do acontecimento que lembramos possui real alicerce na Tradição que a liga à Dedicação da Igreja de Santa Maria Nova, construída em 543, perto do templo de Jerusalém.

Os manuscritos não canônicos, contam que Joaquim e Ana, por muito tempo não tinham filhos, até que nasceu Maria, cuja infância se dedicou totalmente, e livremente a Deus, impelida pelo Espírito Santo desde sua concepção imaculada. Tanto no Oriente, quanto no Ocidente observamos esta celebração mariana nascendo do meio do povo e com muita sabedoria sendo acolhida pela Liturgia Católica, por isso esta festa aparece no Missal Romano a partir de 1505, onde busca exaltar a Jesus através daquela muito bem soube isto fazer com a vida, como partilha Santo Agostinho, em um dos seus Sermões:

"Acaso não fez a vontade do Pai a Virgem Maria, que creu pela fé, pela fé concebeu, foi escolhida dentre os homens para que dela nos nascesse a salvação; criada por Cristo antes que Cristo nela fosse criado? Fez Maria totalmente a vontade do Pai e por isto mais valeu para ela ser discípula de Cristo do que mãe de Cristo; maior felicidade gozou em ser discípula do que mãe de Cristo. E assim Maria era feliz porque já antes de dar à luz o Mestre, trazia-o na mente".

A Beata Maria do Divino Coração dedicava devoção especial à festa da Apresentação de Nossa Senhora, de modo que quis que os atos mais importantes da sua vida se realizassem neste dia.

Foi no dia 21 de novembro de 1964 que o Papa Paulo VI, na clausura da 3ª Sessão do Concílio Vaticano II, consagrou o mundo ao Coração de Maria e declarou Nossa Senhora Mãe da Igreja.

Nossa Senhora da Apresentação, rogai por nós!