terça-feira, 12 de abril de 2011

No Sertão: Jovem morre durante noite de núpcias em hotel da cidade

Uma família tem noite de sonho e pesadelo, em uma só noite. Uma jovem morreu, durante a sua lua de mel, no município de Conceição, no Sertão Paraibano.
Eliane de Oliveira Ferreira, de 24 anos, morreu de morte natural, na noite de núpcias, no último sábado (9). A jovem estava com o marido, hospedada no Hotel do Vale, em Conceição, quando a moça começou a sangrar muito e desmaiou. Desesperado, o marido correu para a recepção do hotel e pediu socorro. Por falta de ambulância, a Polícia Militar foi acionada para levar a jovem ao hospital, mas quando os policiais chegaram ao quarto do hotel constataram que a mulher já estava morta.
O corpo foi levado para o hospital de Conceição, onde a médica plantonista constatou que se tratava de morte natural, mas não soube especificar a causa. "A médica me informou que suspeita que ela pode ter morrido por causa de um aneurisma ou problema cardíaco e explicou que o sangue era proveniente da menstruação", disse o delegado Joáis Marques.
Conforme ainda Joáis, o esposo da vítima trabalha em Goiânia e chegou na quinta-feira (7), em Conceição e, após o casamento, retornaria com a mulher para Goiás, mas os seus planos foram frustrados pela morte súbita de Eliane, que era do sítio Simão, município conceiçoense. Viúvo quatro horas depois do casamento, Luiz Carlos ficou transtornado e teve que ser levado ao hospital, mas permanece inconformado.
Por se tratar de uma morte natural, embora inusitada, o caso será relatado e depois arquivado pelo delegado.
A jovem foi enterrada no domingo à tarde (10), sob muita comoção da família e amigos.
 
Por Wânia Nóbrega

Padre também se confessa? Ser ministro do sacramento não nos deixa isentos das fraquezas

Por incrível que pareça essa pergunta é frequentemente feita a nós sacerdotes: "O padre se confessa? Precisa se confessar? Com quem ele se confessa?" Ser ministro do sacramento da reconciliação não nos deixa isentos das fraquezas e de, infelizmente, cairmos no pecado. O sacerdote, como fiel adulto, necessita e deve se confessar. Vejamos o que diz o Catecismo da Igreja Católica (CIC): número §1457: Conforme mandamento da Igreja, “todo fiel, depois de ter chegado à idade da discrição, é obrigado a confessar seus pecados graves, dos quais tem consciência, pelo menos uma vez por ano”. Certas pessoas pensam que o padre se confessa com o bispo e o bispo com o Papa. E o Santo Padre confessa com quem? O Papa tem o seu confessor, que até pouco tempo era um frade Capuchinho. Existem pessoas que chegam a acreditar que o  sacerdote se confessa com o espelho. Não, o padre não pode se absolver, ele sempre procura outro sacerdote para se confessar.
Todos os anos os sacerdotes da Diocese de Lorena, juntamente com o seu Bispo, Dom Benedito Beni dos Santos, participamos de uma manhã de espiritualidade em preparação para a Semana Santa e Páscoa. Depois de uma reflexão muito profunda, Dom Beni preside uma celebração penitencial na qual os 60 sacerdotes se confessam uns com os outros. Graças a Deus, padre também se confessa e experimenta a vida nova em Cristo pelo sacramento da reconciliação e da misericórdia.
Por que Cristo instituiu o sacramento da penitência?
CIC §1421 O Senhor Jesus Cristo, médico de nossas almas e de nossos corpos, que remiu os pecados do paralítico e restituiu-lhe a saúde do corpo, quis que sua Igreja continuasse, na força do Espírito Santo, sua obra de cura e de salvação, também junto de seus próprios membros. É esta a finalidade dos dois sacramentos de cura: o sacramento da Penitência e o sacramento da Unção dos Enfermos.
Por que existe um sacramento da reconciliação depois do batismo?
CIC §1426 - 1425 Entretanto, a nova vida recebida na iniciação cristã não suprimiu a fragilidade e a fraqueza da natureza humana, nem a inclinação ao pecado, que a tradição chama de concupiscência, que continua nos batizados para prová-los no combate da vida cristã, auxiliados pela graça de Cristo. É o combate da conversão para chegar à santidade e à vida eterna, para a qual somos incessantemente chamados pelo Senhor.
Quando foi instituído este sacramento?
CIC §1446 Cristo instituiu o sacramento da Penitência para todos os membros pecadores de sua Igreja, antes de tudo para aqueles que, depois do Batismo, cometeram pecado grave e com isso perderam a graça batismal e feriram a comunhão eclesial. E a eles que o sacramento da Penitência oferece uma nova possibilidade de converter-se e de recobrar a graça da justificação. Os Padres da Igreja apresentam este sacramento como “a segunda tábua (de salvação) depois do naufrágio que é a perda da graça”.
CIC §1485 O Senhor ressuscitado instituiu este sacramento quando, na tarde de Páscoa, se mostrou aos Apóstolos e lhes disse: “Recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados serão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes serão retidos” (Jo 20, 22-23).
Quais os elementos essenciais do sacramento da reconciliação?
CIC §1440 – 1449 São dois: os atos realizados pelo homem que se converte sob a ação do Espírito Santo e a absolvição do sacerdote, que em Nome de Cristo concede o perdão e estabelece a modalidade da satisfação.
Quais são os atos do penitente?
CIC §1491 O sacramento da Penitência é constituído de três atos do penitente e da absolvição dada pelo sacerdote. Um diligente exame de consciência; a contrição (ou arrependimento), que é perfeita, quando é motivada pelo amor a Deus, e imperfeita, se fundada sobre outros motivos, e que inclui o propósito de não mais pecar; a confissão, que consiste na acusação dos pecados feita diante do sacerdote; a satisfação, ou seja, o cumprimento de certos atos de penitência, que o confessor impõe ao penitente para reparar o dano causado pelo pecado.
Que pecados se devem confessar?
CIC §1456 Devem-se confessar todos os pecados graves ainda não confessados, dos quais nos recordamos depois dum diligente exame de consciência. A confissão dos pecados graves é o único modo ordinário para obter o perdão.
Quem é o ministro deste sacramento?
CIC §1446 –1466 -1495 Cristo confiou o ministério da reconciliação aos seus Apóstolos, aos Bispos seus sucessores e aos presbíteros seus colaboradores, os quais, portanto se convertem em instrumentos da misericórdia e da justiça de Deus. Eles exercem o poder de perdoar os pecados no Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Quais são os efeitos deste sacramento?
CIC §1468 Os efeitos deste sacramento “Toda a força da Penitência reside no fato de ela nos reconstituir na graça de Deus e de nos unir a Ele com a máxima amizade.” Portanto, a finalidade e o efeito deste sacramento é a reconciliação com Deus. Os que recebem o sacramento da Penitência com coração contrito e disposição religiosa “podem usufruir a paz e a tranqüilidade da consciência, que vem acompanhada de uma intensa consolação espiritual”. Com efeito, o sacramento da Reconciliação com Deus traz consigo uma verdadeira “ressurreição espiritual”, uma restituição da dignidade e dos bens da vida dos filhos de Deus, entre os quais o mais precioso é a amizade de Deus (Cf. Lc 15,32).
CIC §1449 A fórmula da absolvição em uso na Igreja latina exprime os elementos essenciais deste sacramento: o Pai das misericórdias é a fonte de todo perdão. Ele opera a reconciliação dos pecadores pela Páscoa de seu Filho e pelo dom de seu Espírito, por meio da oração e ministério da Igreja:
Deus, Pai de misericórdia, que, pela Morte e Ressurreição de seu Filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério da Igreja, o perdão e a paz. E eu te absolvo dos teus pecados, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Obrigado, Senhor, pela Tua infinita misericórdia, criaste os sacramentos da ordem e da confissão. Grande oportunidade de experimentarmos o perdão e voltarmos à amizade Contigo.
Padre Luizinho - Com. Canção Nova

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Preço da "corrida" de mototaxi aumenta em Caicó

O preço da "corrida" de mototaxi aumentou 50% nos últimos dias em Caicó. A medida foi adotada depois do aumento no valor da gasolina nos Postos de Combustíveis.

Em geral, o preço cobrado pelo serviço em Caicó era em torno de R$ 2,00. Após o aumento, o serviço pode chegar a custar de R$ 3,00 A R$ 5,00, dependendo da distância percorrida dentre dos limites urbanos do município.

Segundo declarações da governadora Rosalaba Ciarlini(DEM), em entrevista ao Bom Dia RN, da Inter TV Cabugi, não é a favor deste aumento absurdo no estado, em especial na capital Natal. Ela afirmou que querem pegar carona no ICMS para aumentar os preços.

Para a governadora, a manifestação da população é válida, já que o aumento deveria ser de cinco centavos. Maior que isso foi “ganância de dono de posto”, afirmou.
Fonte: Wllana Dantas

Multirão de confissões em Caicó

Com a proximidade da Semana Santa, as paróquias da Diocese de Caicó, estão se preparando para os multirões de confissões que iniciam nesta segunda(11). O primeiro bairro beneficiado será o Paulo VI, onde haverá confissões a partir das 19h, na área Pastoral Autônoma São Francisco de Assis.

O sacramento da confissão prega a admissão dos pecados. Ao acusar seus pecados ao sacerdote, os cristãos são libertados dos mesmos, o que facilita a sua reconciliação com os outros. Desta forma, na Semana Santa, a confissão torna-se fundamental entre os católicos, visto que é um tempo específico de conversão e renovação, pois antecede a Páscoa, que é, por sua vez, passagem do pecado para a vida de graça através da ressurreição de Jesus Cristo.  

Confira a programação dos multirões:

11/04 – Área Pastoral Autônoma São Francisco de Assis – Paulo VI (às 19h);
12/04 – Paróquia de São José – Paraíba (8h às 11h 30; 14h às 18h e 19h 30);
14/04 – Paróquia de Sant’ Ana – Centro (8h às 11h 30; 14h às 18h e 19h 30);
15/04 – Paróquia de Santa Cruz – Barra Nova (8h às 11h 30 e 14h às 18h);
18/04 – Capela de São Joaquim – Boa Passagem (às19h);
19/04 – Paróquia de Santo Estevão – Castelo Branco 8h às 11h 30 e 19h.

Por que existe o sofrimento? O sofrimento da humanidade é também fruto do pecado

Saber sofrer é saber viver. Jesus Cristo nos faz compreender o significado do sofrimento. Ninguém sofreu como Ele e ninguém como Ele soube enfrentar o sofrimento e dar-lhe um sentido transcendente.

Um dia, Karl Wuysman, escritor francês, entre o revólver e o crucifixo, escolheu o crucifixo. O fato de Jesus ter sofrido como ninguém, e ser Deus e Santo, mostra que o sofrimento não é castigo. Uma prova de que Deus não deseja o sofrimento e não o manda como castigo a ninguém um sinal forte de que o Reino de Deus já estava entre nós eram as curas, os milagres, os exorcismos, entre outros, que Jesus fazia, isto é, vitórias sobre o mal e sobre o sofrimento. Alguns perguntam: “Se Deus existe, então, como pode permitir tanta desgraça?”

A resposta católica para o problema do sofrimento foi dada de maneira clara por Santo Agostinho († 430) e por São Tomás de Aquino († 1274): "A existência do mal não se deve à falta de poder ou de bondade em Deus; ao contrário, Ele só permite o mal porque é suficientemente poderoso e bom para tirar do próprio mal o bem" (Suma Teológica l qu, 22, art. 2, ad 2). "Tudo concorre para o bem dos que amam a Deus" (Rm 8,28).

Deus, sendo perfeitíssimo, não pode ser a causa do mal, logo, é a própria criatura que pode falhar, já que não é perfeita como seu Criador. Mas, o mal pode ser também o uso mau de coisas boas. Uma faca é boa na mão da cozinheira, mas não na mão do assassino... O sofrimento da humanidade, sobretudo, é também fruto do pecado. São Paulo disse que "o salário do pecado é a morte" (Rm 6,23).


Nossos erros geram sofrimentos para nossos descendentes também. Os filhos não herdam os pecados dos pais, mas podem sofrer pelas consequências deles [pecados]. O Papa João Paulo II, em 11/02/84, na Carta Apostólica sobre o sofrimento declarou que: "O sentido do sofrimento é tão profundo quanto o homem mesmo, precisamente porque manifesta, a seu modo, a profundidade própria do homem e ultrapassa esta. O sofrimento parece pertencer à transcendência do homem" (Dor Salvífica, n. 2).

Para que o homem fosse "grande", digno, nobre, Deus o fez livre, inteligente, com sensibilidade, vontade, memória, entre  outros. Deus Pai não poderia impedir o homem de Lhe dizer "não": senão lhe tiraria a liberdade e este seria apenas um robô, uma marionete, um teleguiado. E o Altíssimo não quis isso.

Deus não é paternalista, é Pai: não fica "passando a mão por cima" dos erros dos filhos. Esta é a lei da justiça: quem erra, deve arcar com as consequências de seus erros. "Deus não fez a morte nem tem prazer em destruir os viventes" (Sb 1,13).
Felipe Aquino

domingo, 10 de abril de 2011

Deus de lado Quantas: vezes não quis viver minha vida por mim mesmo

A vida é muito grande para irmos vivendo levando-a com a barriga e deixando escolhas a serem feitas na mão de outros e a oportunidade de decidir, literalmente, ser terceirizada.

Não é à toa que o Papa, na Mensagem para o Dia Mundial da Juventude, nos chama a atenção para isso. E pede que estejamos enraizados e fundados em Cristo, firmes na fé.

O bacana é que as três palavras, sob o ponto de vista gramatical, estão no passivo: isso significa que é o próprio Cristo toma a iniciativa de radicar, fundar e nos tornar firmes. Não como uma terceira pessoa, mas como uma segunda.
Um “TU”. Alguém que não se preocupa com resultados, e sim, com lutas de amor.

Quantas vezes não quis viver minha vida por mim mesmo e busquei em Deus apenas um “paliativo” para um momento de “deprê”, ou até mesmo como um “Chapolim Colorado” que, à minha súplica, “Oh, e agora? Quem poderá me defender?” pudesse aparecer e resolver todas as coisas sem o meu menor esforço.
Deus é Pessoa que se relaciona, que quer de nós um tu a tu. Isso nos enraíza no que não passa, pois tudo passa! Deus não.
Ele nos fundamenta no que é firme, concreto e não em um modismo que, de tempos em tempos, muda. Ele é o mesmo ontem, hoje e sempre.
Sei que você (que está lendo este texto) deseja algo mais do que a vida cotidiana regular, que um emprego seguro, grana no bolso, etc., etc.. Sentimos o desejo pelo que é realmente grande e que alimenta nossa sede de eternidade e felicidade. Fomos criados para aquilo que é grande, para o infinito.

Qualquer outra coisa é insuficiente. Fomos criados para Deus. Um Deus, um Tu! E, neste tempo, que parece quererem colocar Deus de lado, precisamos, com nossa vida, proclamar: Não coloco Deus de lado, mas sim ao meu lado. Sempre comigo nas subidas e descidas da vida. Minha raiz, minha base sólida e eficaz.
Não tenho receio de contar com Ele no meu dia a dia, nos meus momentos de alegria e de tristeza. Desejo o que Ele deseja para mim, pois sei que o que Ele tem será sempre maior. Será sempre uma preparação para o céu! Assim, a vida torna-se autêntica e nunca “genérica”. Somos de Deus, estamos no mundo e desejamos o céu! Mas, antes de ir para o céu, que tal ir para Madri se encontrar com o Papa e os jovens do mundo inteiro? Gostou da ideia?
Leia mais informações em blog.cancaonova. com/revolucaojesus/. Afinal, jovem não vive explosão de louvor.

Adriano Gonçalves

Domingo, 10 de Abril - 5º Domingo da Quaresma

Evangelho (João 11,3-7.17.20-27.33b-45)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo,
3as irmãs de Lázaro mandaram dizer a Jesus: “Senhor, aquele que amas está doente”.
4
Ouvindo isto, Jesus disse: “Esta doença não leva à morte; ela serve para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela”.
5
Jesus era muito amigo de Marta, de sua irmã Maria e de Lázaro. 6Quando ouviu que este estava doente, Jesus ficou ainda dois dias no lugar onde se encontrava. 7Então, disse aos discípulos: “Vamos de novo à Judeia”.
17
Quando Jesus chegou, encontrou Lázaro sepultado havia quatro dias. 20Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa. 21Então Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. 22Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”.
23
Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”.
24
Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”.
25
Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. 26E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?”
27
Respondeu ela: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”.
33b
Jesus ficou profundamente comovido 34e perguntou: “Onde o colocastes?”
Responderam: “Vem ver, Senhor”. 35E Jesus chorou.
36
Então os judeus disseram: “Vede como ele o amava!”
37
Alguns deles, porém, diziam: “Este, que abriu os olhos ao cego, não podia também ter feito com que Lázaro não morresse?”
38
De novo, Jesus ficou interiormente comovido. Chegou ao túmulo. Era uma caverna, fechada com uma pedra.
39
Disse Jesus: “Tirai a pedra!”
Marta, a irmã do morto, interveio: “Senhor, já cheira mal. Está morto há quatro dias”.
40
Jesus lhe respondeu: “Não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?”
41
Tiraram então a pedra. Jesus levantou os olhos para o alto e disse: “Pai, eu te dou graças porque me ouviste. 42Eu sei que sempre me escutas. Mas digo isto por causa do povo que me rodeia, para que creia que tu me enviaste”.
43
Tendo dito isso, exclamou com voz forte: “Lázaro, vem para fora!”
44
O morto saiu, atado de mãos e pés com os lençóis mortuários e o rosto coberto com um pano. Então Jesus lhes disse: “Desatai-o e deixai-o caminhar!”
45
Então, muitos dos judeus que tinham ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.