terça-feira, 30 de março de 2010

Saiba se um alimento está fresco pelo código de barras

A menos que você seja um assíduo frequentador de feiras de alimentos orgânicos ou um verdadeiro expert em escolher frutas, verduras e legumes no supermercado, já deve ter tido o desprazer de chegar em casa e perceber que aquele belo abacaxi já passou do ponto, que a alface murchou antes mesmo de sair da ecobag ou que o tomate estava maduro demais.

Acontece, mas é pena – tanto pelo desperdício de alimentos, quanto pelo dinheiro gasto à toa.

Os designers chineses Sisi Yuan, Yiwu Qiu, Lei Zhao, Qiulei Huang, Lijun Zhang e Weihang Shu

Fresh Code é um código de barras inteligente acoplado aos vegetais. À medida que o tempo passa, ele começa a apagar, de cima para baixo (como na foto) e indica o nível de frescor dos alimentos. Se chegar a 0, nem pense em colocá-lo no carrinho. E se pretende consumi-los depois de alguns dias na geladeira, melhor comprar os mais frescos da bancada.

O resultado, certamente, seria: consumidores mais exigentes e supermercadistas mais atentos ao que oferecem aos clientes.
pensaram em uma solução, ainda não disponível no mercado, mas que muito agradaria a quem mora sozinho há pouco tempo e ainda não tem muita intimidade com as compras domésticas.

Revista Super Interessante

Jovem toca fogo no carro do namorado



Uma adolescente de 16 anos ateou fogo no carro do próprio namorado, um homem de 28 anos cuja identidade não foi revelada, na madrugada de ontem, em Encanto, município localizado a 412km de Natal. De acordo com informações do soldado Amsterdã, do Destacamento de Polícia Militar da cidade, a jovem teria sido motivada a cometer o crime por ciúmes, já que teria descoberto uma traição do namorado.
Segundo o policial, por volta da 1h30, o casal havia descutido, após a descoberta. A adolescente teria trocado tapas com o jovem e conseguido pegar a chave do veículo, um Fiat Uno de cor vermelha e placas MM0-1437. O PM afirmou que a namorada, que está grávida (ele não soube precisar o tempo de gestação), ateou fogo no carro, estacionado na Rua das Laranjeiras, ao lado da Casa Azul, no centro.

"O Uno teve perda total", disse o policial, ressaltando que a adolescente foi apreendida em flagrante, levada à delegacia local e encaminhada ao Conselho Tutelar, que "está tomando asdevidas providências".

Sem queixa

Apesar do ato, a adolescente não foi denunciada pelo homem. "Por incrível que pareça, o dono do carro não prestou queixa na DP de Encanto", surpreendeu-se o soldado.



No rastro do PIS e Cofins

A Receita Federal iniciou ontem uma operação de fiscalização de empresas do Rio Grande do Norte, de Alagoas, Paraíba e Pernambuco. Pelo menos durante todo o primeiro semestre deste ano auditores treinados vão conferir dados fornecidos por essas pessoas jurídicas que devem comprovar créditos tributários suficientes para compensar o pagamento de parte dos tributos. Quem não conseguir comprovar os créditos pode ser multado em até 150% do valor devido.

A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Programa de Integração Social (PIS) são tributos federais devidas pelas empresas em geral. Pelo regime não cumulativo, essas empresas conquistam créditos tributários quando adquirem mercadorias. Esses créditos são utilizados para abater depois no pagamento dos próprios tributos. A Receita Federal da Quarta Região Fiscal, que compreende esses estados, está atrás de organizações que pleitearam os créditos sem a comprovação devida.

De acordo com dados da Receita, a distribuição indevida desses créditos está gerando prejuízos de "somas vultuosas" à arrecadação tributária. Quanto representariam esses prejuízos não está definido. O certo é que o Cofins tem um peso forte nos cofres da União. Só em fevereiro deste ano, segundo informações da Receita, foram arrecadados R$ 210,7 milhões com tributos federais no Rio Grande do Norte. Desses recursos, 11% vieram do Cofins. O PIS foi responsável por 6,1% do total.

Os auditores vão agora abordar as empresas e requerer a documentação que deve comprovar o que foi declarado na solicitação da compensação. Preferencialmente, serão procuradas empresas que tenham obtido compensações mais altas que a média e de grande porte - considerando-se seu faturamento, a receita bruta e a massa salarial. De forma geral, a fiscalização trata de empresas que solicitaram esses créditos durante os últimos cinco anos.

As empresa que não tiverem comprovado os créditos tributários pleiteados poderão ser autuadas pela Receita Federal. A punição deve ser uma multa, que varia de acordo com o caso. Se a diferença for provocada por erro na declaração, a organização estará sujeita a multa de 75% do valor do tributo. Caso seja detectada fraude na declaração, o contribuinte será punido com 150% do valor. A operação deve durar cerca de quatro meses.
 
Diário de Natal